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Estado de Minas

Polícia Civil começa a investigar morte de 60 cães em Caraí

Moradores suspeitam que os animais de rua foram envenenados. Delegado enviou equipe ao município do Vale do Jequitinhonha para apurar a situação e ouvir testemunhas


postado em 29/06/2015 10:43 / atualizado em 29/06/2015 14:28

Prefeitura de Caraí fez postagem no Facebook lamentando o ocorrido, juntamente com uma foto mostrando os animais. Nos comentários, moradores repudiam as mortes e cobram providências(foto: Reprodução/Facebook)
Prefeitura de Caraí fez postagem no Facebook lamentando o ocorrido, juntamente com uma foto mostrando os animais. Nos comentários, moradores repudiam as mortes e cobram providências (foto: Reprodução/Facebook)

A Polícia Civil começou a investigar, nesta segunda-feira, o motivo das mortes de aproximadamente 60 cães na cidade de Caraí, no Vale do Jequitinhonha. A suspeita é de que os animais tenham sido envenenados.

Policiais militares da cidade foram acionados na tarde de sábado para comparecer à Avenida Presidente Castelo Branco, no Centro da cidade. Segundo a PM de Teófilo Otoni, que também atende a região, consta no boletim de ocorrência que havia cerca de 25 cachorros mortos no local. A estimativa era de que pelo menos 60 estariam agonizando.

Testemunhas disseram à polícia que indivíduos não identificados teriam passado a noite jogando pedaços de carne com veneno nas ruas. À noite, o prefeito de Caraí, Niro Souza, informou ao em.com.br que funcionários já haviam contabilizado mais de 40 animais mortos.

Em nota, a prefeitura de Carí informou que lamenta os registros de morte de dezenas de animais, ocorridas na sede do município neste sábado. Informou ainda que este ato deve nos levar à reflexão acerca do perfil psicológico de quem o pratica e pesquisas comprovam que aqueles que cometem atrocidades contra animais, por certo, não se intimidarão em praticá-los contra crianças, idosos e todos os seres indefesos.

O caso é investigado pela Delegacia de Polícia Civil de Novo Cruzeiro. Por meio da assessoria de imprensa da corporação, o delegado Arthur Simões informou que uma equipe de investigadores foi enviada à cidade nesta segunda para apurar a situação e ouvir testemunhas. Até o momento ninguém foi preso.


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