A senhora de 80 anos que vinha passando as noites na rodoviária de Belo Horizonte há pelo menos uma semana já está sob os cuidados da família. A assistência social do terminal encontrou o número de telefone da neta na bolsa da idosa e entrou em contato com os parentes na segunda-feira. O caso foi amplamente divulgado na última semana pelo Facebook e Whatsapp.
As mensagens compartilhadas nas redes sociais diziam que a idosa, identificada como Teresinha Gonçalves Pereira, sofre do Mal de Alzheimer e que estava vivendo no terminal há um mês. No entanto, a assessoria de imprensa da rodoviária diz que ela estava no local há uma semana. A administração do terminal afirma que a idosa saía durante o dia e só voltava à noite para dormir.
Segundo a assessoria, a idosa contava histórias controversas e realmente demonstrava ter algum transtorno mental. Ela chegou a dizer que precisava viajar a São Paulo porque tinha ganhado uma casa no Programa Sílvio Santos. Em outra ocasião, Teresinha disse que saiu de casa por ter recebido ameaças de traficantes. No entanto, em conversas com a assistência social, a idosa conseguiu lembrar o nome de todos os seus familiares, o que fez os profissionais acreditarem que ela pode não sofrer do Mal de Alzheimer.
Os familiares, moradores do Bairro Granja de Freitas, na Região Leste da capital, estiveram na rodoviária e acompanharam Teresinha até o Centro de Referência de Assistência Social (Cras) e depois até o Serviço de Referencia em Saúde Mental (Sersam).
As mensagens compartilhadas nas redes sociais diziam que a idosa, identificada como Teresinha Gonçalves Pereira, sofre do Mal de Alzheimer e que estava vivendo no terminal há um mês. No entanto, a assessoria de imprensa da rodoviária diz que ela estava no local há uma semana. A administração do terminal afirma que a idosa saía durante o dia e só voltava à noite para dormir.
Segundo a assessoria, a idosa contava histórias controversas e realmente demonstrava ter algum transtorno mental. Ela chegou a dizer que precisava viajar a São Paulo porque tinha ganhado uma casa no Programa Sílvio Santos. Em outra ocasião, Teresinha disse que saiu de casa por ter recebido ameaças de traficantes. No entanto, em conversas com a assistência social, a idosa conseguiu lembrar o nome de todos os seus familiares, o que fez os profissionais acreditarem que ela pode não sofrer do Mal de Alzheimer.
Os familiares, moradores do Bairro Granja de Freitas, na Região Leste da capital, estiveram na rodoviária e acompanharam Teresinha até o Centro de Referência de Assistência Social (Cras) e depois até o Serviço de Referencia em Saúde Mental (Sersam).