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Estado de Minas

Táxis poderão passar pela pista do BRT/Move da Avenida Antônio Carlos

A BHTrans espera o resultado da licitação de novos radares para liberar os veículos. Apenas o carros que seguirão para a Cidade Administrativa e ao Aeroporto de Confins serão beneficiados


postado em 18/08/2014 18:30 / atualizado em 18/08/2014 18:57

Os veículos estão proibidos de passar pela pista exclusiva da via desde a implantação do BRT/Move(foto: Paulo Filgueiras/EM/D.A Press)
Os veículos estão proibidos de passar pela pista exclusiva da via desde a implantação do BRT/Move (foto: Paulo Filgueiras/EM/D.A Press)

Uma reivindicação dos taxistas de Belo Horizonte depois da implantação do sistema rápido por ônibus, o BRT/Move, da Avenida Antônio Carlos, será atendida pela Prefeitura de Belo Horizonte (PBH). O prefeito Marcio Lacerda (PSB) anunciou, nesta segunda-feira, que os táxis vão poder circular na pista exclusiva. A autorização, que deverá entrar em vigor até o fim do ano, será apenas para os veículos com destino a Cidade Administrativa e ao Aeroporto Internacional Tancredo Neves, em Confins, na Grande BH.

Para a medida valer, serão instalados radares ao longo da avenida que irão identificar os carros com destino aos dois locais. A BHTrans iniciou a licitação para a aquisição dos equipamentos. O resultado deve sair ainda nesse semestre.

Esse era um pedido dos taxistas que foram impedidos de passar na pista exclusiva para ônibus desde a implantação do Move. “Uma das reivindicações nossa com a entrada do BRT/Move era as viagens sem precisar parar para embarque e desembarque.  Era uma alternativa que buscávamos. Com ela, vamos poder atender melhor a Cidade Administrativa e o Aeroporto Tancredo Neves”, comentou Ricardo Faedda, presidente do Sindicato dos Taxistas.

Os motoristas também buscam outras alternativas em outras vias onde o Move já foi implantado. Na Avenida Pedro II, os taxistas só podem entrar na área exclusiva nos trechos onde há faixas pontilhadas. “Isso não nos atende. As faixas pontilhadas estão distantes uma das outras em dois quilômetros e são locais ermos. Fica distante para o usuário para o embarque e o desembarque. Fizemos a reclamação e a BHTrans ficou de fazer um estudo”, explicou Faedda.


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