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Estado de Minas

Carro de jovem assassinado no Gutierrez é localizado no Barreiro

Veículo da vítima foi periciado e a polícia espera conseguir pistas dos criminosos


postado em 12/02/2014 06:00 / atualizado em 12/02/2014 07:11

(foto: Reprodução Facebook)
(foto: Reprodução Facebook)
O carro do estudante de engenharia de produção Matheus Salviano Botelho de Morais, de 21 anos, assassinado em um assalto na noite de sexta-feira, foi encontrado na madrugada dessa terça-feira na Região do Barreiro, em Belo Horizonte. O veículo foi periciado e a polícia espera novas pistas para identificar os autores do crime, ocorrido no Bairro Gutierrez, Oeste da capital. Matheus foi executado com três tiros por dois criminosos, que fugiram levando seu Punto placa OPK 7275.

O caso está sendo investigado pela 1ª Delegacia Especializada de Repressão às Organizações Criminosas da Divisão de Operações Especiais (Deroc/Deoesp), que não avançou nas apurações, já que as testemunhas não contribuíram com muitas informações sobre o caso. “São testemunhas periféricas, que viram quando os ladrões fugiram com o carro, mas não conseguiram identificá-los. Já as imagens das câmeras de vigilância dos prédios próximos ao local do crime não apresentam imagens boas. É um caso complexo, que vai depender de informações anônimas para chegar aos criminosos”, disse uma fonte .

A localização do carro pode ajudar os agentes da Deroc avançar, já que moradores da área podem ter visto quando os assassinos abandonaram o veículo. A perícia, além de colher vestígios que possam identificar os criminosos, pode apontar quantos quilômetros o carro teria rodado, entre outros detalhes. Informações anônimas sobre os assaltantes podem ser dadas ao telefone do disque-denúncia (181).

Equipes da Deoesp estiveram na casa do tio de Matheus, o empresário Benedito Rezende, de 58, que mora quase em frente ao local do crime. As imagens obtidas do prédio dele mostram o estudante subindo a rua em direção ao Punto. Minutos depois, o carro surge descendo a rua em alta velocidade, levado pelos ladrões, que não têm os rostos visíveis. Os policiais tentam ainda analisar imagens de prédios vizinhos que possam ter registrado a movimentação da dupla.


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