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Estado de Minas

Servidores da Justiça Federal em Minas Gerais entram em greve a partir desta segunda-feira


postado em 20/08/2012 17:18 / atualizado em 20/08/2012 17:58

Servidores da Justiça Federal em Minas Gerais decidiram entrar em greve por tempo indeterminado a partir desta segunda-feira. A decisão foi tomada após assembleia entre os servidores no último dia 14 de agosto. A paralisação afetará serviços prestados pelo Tribunal Regional do Trabalho, Justiça Federal, Tribunal Regional Eleitoral e Justiça Federal Militar. Com a decisão, os trabalhadores da Justiça Federal de MG se unem aos do Distrito Federal, São Paulo, Mato Grosso, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Bahia, Alagoas e Piauí, paralisados há pelo menos duas semanas.

O Sindicato dos Trabalhadores do Poder Judiciário Federal no Estado de Minas Gerais (Sitraemg) afirmou que o último reajuste de salários da categoria foi percebido em 2006. Segundo o Sitraemg, desde a data, os salários dos trabalhadores já acumulam uma defasagem de 38%. Para o sindicado, o governo federal se recusa a negociar com os funcionários.

O Sitraemg informou que, ainda dentro da mobilização, os servidores de Minas participarão de um ato público nesta terça-feira, dia 21, em frente ao prédio da Justiça Federal, na Avenida Álvares Cabral, 1741, Bairro Santo Agostinho, das 12h às 14h.

Polícia Federal


Os servidores da Polícia Federal (PF), em Minas Gerais, realizarão uma um ato público nesta segunda-feira. O protesto acontecerá no pátio da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG). Os policiais federais estão em greve desde o último dia 7 de agosto. De acordo com o presidente do Sindicato dos Policias Federais em Minas Gerais, Renato Deslandes, a greve é mobilizada pelos agentes, escrivães e papiloscopistas.

Esse profissionais, segundo o sindicato, estão inseridos na carreira de nível superior, porém, atualmente recebem salário inicial de cerca de R$ 7,2 mil, piso para profissionais que possuem apenas Ensino Médio. “Queremos o mesmo tratamento dado a carreiras típicas do estado”, reivindica Deslandes.


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