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Estado de Minas

Dupla é presa em BH suspeita de estelionato e arrombamento de caixas eletrônicos

Segundo a PM, os dois homens, que são do Espírito Santo, integram quadrilha especializada em furto de veículos e explosão de caixas eletrônicos


postado em 11/05/2012 19:08

Dois homens suspeitos de integrarem uma quadrilha especializada em furto de carros e arrombamento de caixas eletrônicos foram presos no fim da tarde desta sexta-feira pouco depois de desembarcarem no Aeroporto da Pampulha, em Belo Horizonte. Com a dupla foram apreendidos documentos falsos, celulares, notebooks e cerca de R$ 500.

De acordo com o sargento Valter dos Santos Júnior, da Companhia Tático Móvel do 13º Batalhão da Polícia Militar, os suspeitos foram detidos com base em informações da PM de João Monlevade, Região Central de Minas, onde um caixa eletrônico de uma agência do Banco Santander foi explodido no último dia 4.

“Os levantamentos indicaram que os criminosos fugiram em direção a Ipatinga e a Vitória, no Espírito Santo. Na ação o grupo usou um carro alugado, que até hoje não foi devolvido”, conta o sargento Valter. Segundo ele, os dois homens, que são capixabas, pegaram o voo nesta sexta-feira em Vitória e fizeram escala em Ipatinga antes de desembarcar na capital mineira. Eles foram detidos quando se aproximavam de uma filial da mesma locadora de veículos de onde foi locado o veículo usado no arrombamento do caixa eletrônico em João Monlevade.

“Um deles portava duas CNHs e o outro três. Os documentos têm fotos deles, mas nomes distintos. Eles chegaram a confessar os furtos de carros, revelando que já levaram seis veículos para o Espírito Santo, onde os venderam por aproximadamente R$ 4 mil”, destaca o sargento Valter.

Os suspeitos foram identificados como Paulo César de Morais Júnior, de 27 anos, e Daniel Piedade de Carli, 20. Entretanto, eles não portavam documentos com estes nomes e a PM ainda tem dúvida quanto a veracidade da identificação.

A dupla foi detida em flagrante e levada para a Delegacia de Venda Nova. Eles deverão responder por falsidade ideológica, falsificação de documentos e estelionato. Deverão ser investigados ainda pelos crimes contra o patrimônio e formação de quadrilha.


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