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Estado de Minas

Excelência é reconhecida pela Capes em 38 cursos mineiros

UFMG está entre as quatro universidades do Brasil que mais receberam conceitos máximos


postado em 12/12/2013 06:00 / atualizado em 12/12/2013 06:55

Os cursos de mestrado e doutorado da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) garantem posição de destaque entre as instituições de ensino superior de todo o país. De acordo com avaliação feita nos últimos três anos pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), 31 cursos de pós-graduação receberam notas 6 e 7, classificados no padrão internacional, o que equivale a 44,2% dos 70 avaliados.

O resultado coloca a instituição entre as quatro do Brasil que mais receberam conceitos máximos. A UFMG perdeu posições apenas para a Universidade de São Paulo (USP), com 89 cursos, a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e Unicamp, com 33 cada uma. Se considerado que dos 70 programas da UFMG, 63 têm o mestrado e o doutorado ao mesmo tempo, a instituição fica em posição ainda melhor.

Apesar do bom desempenho, aumentar as notas do mestrado e doutorado das escolas de ensino superior mineiras ainda é um desafio. Além da UFMG, apenas mais duas instituições entre as 18 avaliadas receberam notas 6 e 7. A Universidade Federal de Lavras (Ufla) teve a excelência atestada em quatro dos 26 cursos (15,3%) e a Universidade Federal de Uberlândia (UFU) teve três dos 30.

Na comparação com a última avaliação da Capes, em 2010, os programas de pós-graduação de padrão internacional da UFMG saltaram de 25 para os atuais 31. Naquela época, eram 69 cursos, enquanto nesta avaliação foram computados 70. Desde então, a instituição abriu mais seis programas do tipo, somando 76 em 2013. Para o pró-reitor de Pós-Graduação da UFMG, Ricardo Santiago Gomez, o resultado é fruto de uma melhor organização acadêmica.

Concurso no HC/UFMG

Com 31 votos a favor, o Conselho Universitário da UFMG decidiu pela adesão do Hospital das Clínicas (HC) à Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh). Vinculada ao Ministério da Educação, a empresa foi criada pelo governo federal para contratar funcionários nos hospitais universitários por meio de seleção pública. Atualmente o HC mantém servidores contratados no regime de terceirização. O contrato deve ser assinado em breve e um concurso público será aberto para admissão pela Consolidação das Leis do Trabalho (CLT).


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