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Estado de Minas

Namorada de Bruno passa a primeira noite na prisão


postado em 06/08/2010 09:25 / atualizado em 06/08/2010 14:57

A namorada do goleiro Bruno, Fernanda Gomes de Castro, de 32 anos, passou a primeira noite na cadeia. Ela dormiu em uma cela individual do pavilhão de triagem da Penitenciária Estêvão Pinto. De acordo com a Secretaria de Estado de Defesa Social, Fernanda vai ficar na mesma cela por mais 30 dias, período referente a triagem das presas. Ela será submetida a exames médicos e psicológicos. Depois do 11º dia, Fernanda vai poder tomar banhos de sol diários com as outras presas do pavilhão.

Segundo a Seds, depois do período de triagem Fernanda vai ser levada para o pavilhão comum. Ao chegar à penitenciária, a atual namorada de Bruno recebeu um kit de higiene e o uniforme da Subsecretaria de Adminstração Prisional (Suapi). A cela onde Fernanda passou a noite tem seis metros quadrados e possui uma cama, um chuveiro e um vaso sanitário.

Fernanda foi levada para a mesma penitenciária onde está presa a mulher de Bruno, Dayanne Rodrigues do Carmo Souza, de 23, com quem o jogador tem duas filhas. Dayanne também está no pavilhão de triagem. No entanto, na próxima semana ela pode ser transferida para o pavilhão comum. Quando terminar o prazo de triagem e Fernanda for transferida para o pavilhão comum, ela e Dayanne podem se encontrar nos banhos de sol do pavilhão.

A atual namorada de Bruno foi encontrada na casa do pai de Luiz Henrique Ferreira Romão, o Macarrão, amigo e apontado como braço direito de Bruno, também denunciado por envolvimento no crime. Fernanda é divorciada e mãe de dois filhos.

As duas mulheres, Bruno Fernandes de Souza, Flávio Caetano de Araújo, Wemerson Marques de Souza, Elenilson Vitor da Silva, Sérgio Rosa Sales Camelo e Luiz Henrique Ferreira Romão, o Macarrão, foram denunciados pelo Ministério Público de Minas Gerais por homicídio triplamente qualificado, ocultação de cadáver, corrupção de menores, sequestro e cárcere privado. A pena máxima para eles pode chegar a 42 anos de prisão.

Quanto ao ex-policial civil Marcos Aparecido dos Santos, o Bola, apontado pela Polícia Militar como executor de Eliza, foi denunciado por homicídio triplamente qualificado e ocultação de cadáver. A pena de Bola pode chegar a até 33 anos de prisão.

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