O novo universo DC: o que já sabemos sobre os próximos filmes e séries
Com 'Supergirl' a caminho após a estreia de 'Superman', entenda o plano de James Gunn e Peter Safran para revitalizar a franquia.
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A escalação de Milly Alcock, de “A Casa do Dragão”, como a protagonista de “Supergirl: Woman of Tomorrow” é a mais recente peça no ambicioso quebra-cabeça que James Gunn e Peter Safran estão montando para o novo universo DC. Com estreia prevista para junho de 2026 e direção de Craig Gillespie, conhecido por “Eu, Tonya”, o filme integra um plano maior para revitalizar a franquia nos cinemas e na TV.
Essa nova fase, liderada pelos chefes da DC Studios, busca criar uma narrativa coesa e interligada entre diferentes produções, algo que o universo cinematográfico anterior não conseguiu consolidar. A proposta é zerar o cronômetro e apresentar novas versões de personagens icônicos, construindo uma história contínua ao longo de vários anos.
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Os primeiros projetos do novo DCU
O pontapé inicial foi dado por “Superman”, lançado em julho de 2025. O filme, escrito e dirigido pelo próprio James Gunn, apresentou David Corenswet no papel do Homem de Aço e estabeleceu o tom deste novo mundo, além de introduzir a Supergirl de Milly Alcock antes de seu filme solo. A trama foca em um herói já estabelecido, mas que ainda busca seu lugar entre a humanidade.
Além de Superman e Supergirl, outros projetos já foram anunciados para o que está sendo chamado de “Capítulo 1: Deuses e Monstros”. A lista de produções em desenvolvimento inclui:
The Authority: um filme sobre um grupo de super-heróis com métodos extremos e moralmente questionáveis.
The Brave and the Bold: apresentará um novo Batman, que atuará ao lado de seu filho, Damian Wayne, como Robin.
Monstro do Pântano: uma produção com uma abordagem de terror para explorar as origens sombrias do personagem.
Creature Commandos: uma série de animação que já está em produção e contará com um time de monstros lutando na guerra.
Vale notar que nem todos os filmes da DC farão parte desta cronologia principal. Produções como “The Batman – Parte II”, de Matt Reeves, e o já lançado “Coringa: Folie à Deux”, de Todd Phillips, continuam como projetos independentes sob o selo “Elseworlds”. Essa separação permite que visões autorais de diretores consagrados coexistam sem interferir na história central que Gunn e Safran estão construindo para o futuro da editora nas telas.
Uma ferramenta de IA foi usada para auxiliar na produção desta reportagem, sob supervisão editorial humana.