Saúde

Alzheimer no Brasil: onde buscar diagnóstico, apoio e tratamento gratuito

A doença avança no país e a busca por ajuda é fundamental; veja um guia completo com os serviços disponíveis no SUS e em associações de apoio

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Uma pesquisa de 2021 da Universidade Johns Hopkins, nos Estados Unidos, investigou o potencial do sulfeto de hidrogênio — gás também associado ao odor de flatulências — na proteção contra o Alzheimer. Realizado em camundongos, o estudo em fase inicial mostrou que um composto desenvolvido para liberar a substância de forma controlada melhorou as funções cognitivas e motoras dos animais.

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Enquanto a ciência avança em busca de novas terapias, a realidade para milhares de famílias no Brasil é a busca por diagnóstico e tratamento acessíveis. O diagnóstico precoce é fundamental para retardar a progressão da doença e garantir mais qualidade de vida. A boa notícia é que o Sistema Único de Saúde (SUS) oferece um caminho completo e gratuito para isso.

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Como buscar diagnóstico pelo SUS?

O ponto de partida é a Unidade Básica de Saúde (UBS), o popular "postinho", mais próxima da residência do paciente. O primeiro atendimento será feito por um clínico geral ou médico da família, que fará uma avaliação inicial dos sintomas, como perda de memória recente, desorientação e dificuldade de comunicação.

Caso haja suspeita da doença, o paciente será encaminhado para um especialista, geralmente um neurologista, geriatra ou psiquiatra. O SUS cobre a realização de exames essenciais para confirmar o diagnóstico, como tomografia computadorizada, ressonância magnética e testes neuropsicológicos, que avaliam as funções cerebrais.

Tratamento e medicamentos gratuitos

Confirmado o diagnóstico de Alzheimer, o tratamento também é integralmente coberto pelo SUS. Isso inclui o acesso aos medicamentos padronizados pelo Ministério da Saúde, que ajudam a controlar os sintomas e a retardar a evolução da doença. Os principais fármacos disponibilizados são: donepezila, rivastigmina, galantamina e memantina.

Além da medicação, o acompanhamento multidisciplinar é crucial. O paciente pode ser encaminhado para terapias com fonoaudiólogos, fisioterapeutas e terapeutas ocupacionais, visando preservar suas habilidades e autonomia pelo maior tempo possível.

Onde encontrar grupos de apoio e orientação?

O Alzheimer afeta não apenas o paciente, mas toda a família. Por isso, buscar uma rede de apoio é fundamental. A Associação Brasileira de Alzheimer (ABRAz) é a principal referência no país. A organização oferece gratuitamente grupos de apoio para cuidadores e familiares, além de palestras e materiais informativos.

A ABRAz possui unidades regionais em diversos estados, facilitando o acesso ao suporte local. Muitas prefeituras também mantêm Centros de Referência do Idoso, que oferecem atividades e orientação para pacientes e seus responsáveis, fortalecendo a rede de cuidado e acolhimento.

Uma ferramenta de IA foi usada para auxiliar na produção desta reportagem, sob supervisão editorial humana.

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