O Estado de Minas participou na última terça (14/11) do evento de encerramento do programa Acelerando Negócios Digitais, do Centro Internacional para Jornalistas (ICFJ). A iniciativa tem apoio da Meta e é desenvolvida em parceria com diversas associações de mídia (Abert, Aner, ANJ, Ajor, Abraji e ABMD). O projeto Sabia Não, Uai!, série especial que resgata histórias e curiosidades de Minas Gerais, foi um dos casos de sucesso escolhidos pelo programa para participar do painel de apresentações.

O evento, ocorrido no Rio de Janeiro, marcou o fim do programa de financiamento que selecionou 160 projetos de mídia no Brasil, sendo 80 de organizações e 80 de jornalistas independentes. Os trabalhos escolhidos eram de 20 estados brasileiros, mais o Distrito Federal, abrangendo todas as regiões do país. Em Minas, outros 5 projetos além do Sabia Não, Uai! participaram do Acelerando Negócios Digitais este ano.

A equipe do Núcleo de Criação Multimídia do Estado de Minas, responsável pela série Sabia Não, Uai!, apresentou durante o evento na capital fluminense como foi o processo de produção e execução do projeto, assim como as inovações audiovisuais atingidas pelo Sabia Não, Uai!, que recebeu mentoria da jornalista Luciana Cardoso durante os cinco meses de duração da iniciativa.

O formato descontraído dos vídeos do Sabia Não, Uai!, assim como sua linguagem moderna, pesquisa histórica e rigor jornalístico com as informações foram elogiados pelos profissionais que participaram da etapa de apresentações e troca de experiências no Rio de Janeiro.

 

Projeto do EM foi apresentado em encontro no Rio de Janeiro

Projeto do EM foi apresentado em encontro no Rio de Janeiro

Arquivo pessoal

Concorrência acirrada no país

A concorrência em 2023 para participar do Acelerando Negócios Digitais foi grande, com 1.534 inscritos, de todos os estados, representando 254 cidades brasileiras e 473 organizações. O Acelerando Negócios Digitais oferece suporte a veículos midiáticos de diferentes tipos e tamanhos, de pequenas rádios a grandes empresas de TVs, passando por diferentes jornais impressos e organizações de jornalismo digital, além de jornalistas independentes, tudo com uma preocupação de estimular a diversidade regional.

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