Interessada por alimentação, comportamento e ciência, iniciou sua carreira no Estado de Minas como estagiária de Saúde e hoje é repórter da área. Vencedora do Prêmio de Jornalismo CDL/BH, também já cobriu política, cultura, esportes e temas gerais.
Voltado para pais, mães, responsáveis e educadores, o curso “Como proteger crianças e adolescentes na internet?” - desenvolvido pelo ITS Rio e Redes Cordiais - oferece aulas gratuitas ao vivo e gravadas com especialistas em educação, psicologia e direito, além de representantes de grandes plataformas digitais. O curso começa em 4 de novembro e será composto por oito encontros: quatro ao vivo (das 19h às 20h30) e quatro gravados, com duração de 30 minutos, para serem assistidos no ritmo de cada participante. Quem concluir todas as etapas receberá certificado de capacitação e poderá integrar uma rede colaborativa sobre o tema, com acesso a materiais de apoio e estratégias para disseminar boas práticas em redes como Instagram, TikTok, YouTube e Google. Informações: https://bit.ly/4hgzizs.
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A Sociedade Brasileira de Neurologia Infantil (SBNI) atualizou o documento “Recomendações e Orientações para o Diagnóstico, Investigação e Abordagem Terapêutica do Transtorno do Espectro Autista (TEA)”. Baseado nas evidências científicas mais recentes, o material gratuito reúne diretrizes práticas para médicos, familiares e profissionais da saúde, padronizando condutas desde a investigação diagnóstica até o encaminhamento terapêutico. O documento também aborda aspectos jurídicos relacionados ao TEA, esclarecendo os direitos garantidos por lei às pessoas com o transtorno e suas famílias. Informações: https://sbni.org.br e clicar em Recomendações e Orientações para o Diagnóstico, Investigação e Abordagem Terapêutica do Transtorno do Espectro Autista.
José Cruz/Agência Brasil
Baixa cobertura em BH
Um estudo publicado no BMC Women’s Health Journal - coordenado por professoras do Departamento de Enfermagem Materno-Infantil e Saúde Pública da UFMG -, revelou uma queda significativa na cobertura de mamografias em Belo Horizonte entre 2007 e 2023.
O índice, que chegou a 86,5% em 2012, despencou para 70% entre 2021 e 2022, o menor percentual registrado no período. Em 2023, houve leve recuperação, com 80,3%, mas ainda distante dos níveis ideais. A mamografia é essencial não apenas para o diagnóstico precoce, mas também para reduzir a mortalidade por câncer de mama, a segunda doença que mais mata mulheres no país, atrás apenas do câncer de pele não melanoma. O exame está disponível gratuitamente pelo SUS, garantindo acesso universal e contribuindo para a prevenção e o controle da doença.