Sindicatos querem derrubar veto de Lula a reajuste para servidores do Judiciário

Presidente da República sancionou aumento salarial de 8% em 2026, mas barrou novas correções no mesmo percentual em 2027 e 2028, conforme previa a lei aprovada pelo Congresso

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O Sindjus (Sindicato dos Servidores do Poder Judiciário e do Ministério Público na União no Distrito Federal) e a Fenajufe (Federação Nacional dos Trabalhadores do Judiciário Federal e Ministério Público da União) prometem se mobilizar para derrubar o veto do presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao reajuste aprovado pelo Congresso para a categoria. 

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Nesta segunda-feira, 22, Lula sancionou uma lei que concede aumento salarial de 8% para os servidores do Judiciário e do MPU que valerá a partir de 1º de julho de 2026. Entretanto, o chefe do Executivo barrou os trechos da norma que autorizava revisões nos contracheques, no mesmo percentual, em 2027 e 2028. O petista seguiu recomendação dos Ministérios da Fazenda e do Planejamento para tomar a decisão. 

“Em que pese a boa intenção do legislador, a proposição legislativa contraria o interesse público ao estabelecer aumento da despesa com pessoal com parcelas a serem implementadas em períodos posteriores ao final do mandato do Presidente da República, contrariando a vedação prevista na Lei de Responsabilidade Fiscal”, informou o Palácio do Planalto, na explicação do veto. 

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Em nota, o Sindus afirmou que trabalhará no próximo ano para convencer deputados e senadores a derrubarem o veto presidencial. “O Sindjus vai liderar a luta no Congresso Nacional pela derrubada dos vetos para assegurar o índice de 25,97% encaminhado pelo STF e aprovado pela Câmara dos Deputados e Senado Federal”, afirmou a entidade. A Fenajufe também informou trabalhará pela derrubada do veto após o recesso parlamentar.

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