‘Buscas sem razão’ e ‘vou seguir firme na oposição’: defesa de Jordy sobre ação da PF

Deputado do PL afirma que investigação sobre aluguel de veículos é descabida, questiona repetição de diligências e garante que seguirá atuando na oposição e na CPI Mista do INSS

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Endereços ligados ao deputado federal Carlos Jordy (PL-RJ) foram alvo de busca e apreensão da Polícia Federal nesta sexta-feira, 19, em investigação sobre supostas irregularidades no aluguel de veículos do gabinete, autorizada pelo ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Flávio Dino. A operação é um desdobramento de diligências realizadas em dezembro do ano passado e atingiu também o deputado Sóstenes Cavalcante (PL-RJ).

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O foco das apurações é o contrato com uma empresa de locação de veículos, da qual Jordy é cliente desde 2019. Segundo o parlamentar, a locadora teria apenas cinco carros, mas o contrato funciona normalmente há anos. “Se o contrato existe há anos, o que a operação anterior não encontrou para justificar nova ação agora?”, questionou, ressaltando que a responsabilidade do gabinete é contratar o serviço mais eficiente pelo menor custo.

A investigação também envolveu documentos e endereços ligados ao deputado. Ele classificou a ação como uma tentativa de intimidação contra parlamentares da oposição e afirmou que buscas desse tipo exigem indícios concretos de crimes graves e a atuação imparcial das autoridades. O deputado destacou que não cabe ao parlamentar fiscalizar a frota ou a estrutura interna da empresa contratada.

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Apesar das diligências, Jordy disse que seguirá atuando na oposição e nos trabalhos da CPMI do INSS. “Seguirei firme na oposição e na CPI Mista do INSS. Essas ações não irão me intimidar nem interromper meu trabalho”, afirmou, reforçando que continuará com o mandato exercendo suas funções de fiscalização.

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