Gilmar, Moraes e Dino são considerados ‘incontroláveis’ por dirigentes de bancos

Na avaliação de executivos do mercado financeiro, o histórico de decisões dos três ministros contribuem para o tensionamento das relações entre os poderes e, mais recentemente, com o governo Trump

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Na atual composição do STF (Supremo Tribunal Federal), as decisões dos ministros Gilmar Mendes, Alexandre de Moraes e Flávio Dino têm contribuído para tensionar as relações entre os três poderes e com o governo de Donald Trump, avaliam executivos do sistema financeiro ouvidos pelo PlatôBR.

Se, antes, as decisões dos magistrados suscitavam um debate sobre o ativismo e o protagonismo judicial, agora a opinião de parte do mercado é de que as determinações dos três ministros ajudam a inflamar o país, ao invés de buscar um ambiente de pacificação.

“Se, antes, o ministro Gilmar era considerado incontrolável, essa avaliação é de que Moraes e Dino entraram para essa lista”, disse um interlocutor do sistema financeiro.

Os executivos relembraram as decisões de Moraes no caso que investiga o ex-presidente Jair Bolsonaro, que culminaram em sua prisão domiciliar, e o despacho de Dino que determina o referendo do STF para a validade em território nacional de eventuais punições de outros países, como exemplos concretos desse protagonismo alcançado pelos ministros.

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