Por que deve haver uma ‘juniorização’ dos representantes do setor privado na COP30

CEOs de grandes empresas globais têm declinado do convite para participar da conferência do clima no Brasil por causa dos preços das hospedagens e da falta de acomodações consideradas adequadas

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Os organizadores brasileiros da COP30 têm recebido diversas respostas negativas de CEOs de grandes empresas globais convidados para participar do evento, que ocorrerá em novembro em Belém. Com isso, é esperado pelo governo e por entidades do setor privado uma “juniorização” de diversas delegações empresariais.

CEOs, chairmen ou chairwomen devem ser substituídos por vice-presidentes e até mesmo por diretores dessas companhias. Entre as principais queixas dos executivos estão a qualidade da infraestrutura da cidade, o preço considerado abusivo das hospedagens e a qualidade das acomodações, inferior em relação a cidades como Rio de Janeiro e São Paulo.

“Quando pedimos para os CEOs das filiais brasileiras procurarem os chefes globais, eles afirmam que preferem evitar um constrangimento maior”, disse um dos organizadores da COP30.

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