PL esperava mais aderência do Centrão em apoio a Bolsonaro

O PL considera que, se o Centrão tivesse prestado mais apoio, Hugo Motta teria outra posição

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O PL esperava que mais deputados do Centrão furassem o recesso parlamentar e voassem para Brasília para apoiar Jair Bolsonaro. Na segunda-feira, 21, deputados tiveram uma reunião com o ex-presidente na Câmara.

O líder do PL, Sóstenes Cavalcante, anunciou que PSD, União, Republicanos e PP foram representados na reunião. No entanto, apenas quatro deputados e uma senadora não eram do PL.

A reunião contou com 54 deputados. Do PSD, apenas Sargento Fahur apareceu; do Republicanos, somente Damares Alves; do PP, Clarissa Tércio; e do União, Coronel Ulysses, Fernando Máximo e Rodrigo Valadares.

No requerimento de urgência da anistia, em abril, em comparação, 99 deputados de partidos do Centrão apoiaram a pauta. O PL considera que, se o grupo tivesse dado mais apoio, a posição de Hugo Motta sobre o funcionamento de comissões teria sido diferente.

Motta publicou um decreto nessa terça-feira, 22, proibindo o funcionamento das comissões de Segurança Pública e de Relações Exteriores durante o recesso. Comandadas por bolsonaristas, as duas comissões haviam convocado sessão para aprovar pautas em apoio a Bolsonaro.

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