Deputado Marco Feliciano celebrou a atenção que as críticas do bilionário americano Elon Musk fez ao ministro Alexandre de Moraes trouxe ao Brasil -  (crédito: Zeca Ribeiro / Câmara dos Deputados)

Deputado Marco Feliciano celebrou a atenção que as críticas do bilionário americano Elon Musk fez ao ministro Alexandre de Moraes trouxe ao Brasil

crédito: Zeca Ribeiro / Câmara dos Deputados

O deputado federal Marco Feliciano (PL-SP) comemorou nesta terça-feira (23/4) a atenção que as críticas da extrema direita ao Supremo Tribunal Federal (STF) ganharam ao ter seu discurso endossado pelo empresário americano Elon Musk. O bilionário alega que o Brasil vive uma ditadura e que o ministro Alexandre de Moraes interferiu nas eleições de 2022.

 

 

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“Com a entrada de Elon Musk nessa história toda sobre liberdade brasileira e a censura que estamos passando no país, o mundo passou a olhar para o Brasil com uma lupa", afirmou o parlamentar em sessão na Câmara.

 

 

Musk vem alegando que há censura no Brasil e que decisões judiciais propagaram informações mentirosas sobre eleições, imunização e pessoas ligadas a grupos criminosos, como o PCC.

 

Nesta semana, ele foi criticado pelo primeiro-ministro australiano, Anthony Albanese, por não querer remover do X, antigo Twitter, vídeos que mostram um líder religioso sofrendo um ataque terrorista em Sydney.

 

Manifestação

 

Apesar de reconhecer que a manifestação convocada por Jair Bolsonaro (PL) na orla da praia de Copacabana, no Rio de Janeiro, no domingo (21/4), não reuniu o público que ele esperava - levantamento da Universidade de São Paulo (USP) estima entre 30 e 40 mil pessoas -, Feliciano disse que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) não consegue atrair muitos apoiadores.

 

“Ver o Rio de Janeiro tomado de verde e amarelo foi muito lindo. Pode não ter tido a multidão que foi em São Paulo. Mas desafio a coluna do outro lado, que critica isso (a manifestação bolsonarista), a colocar ao menos 10% do público que estava no Rio com seu presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que não consegue ajuntar dez, 15, 20 pessoas onde vai. A não ser quando viaja para gastar dinheiro público", comentou.