O Presidente Luiz In..cio Lula da Silva participa do lan..amento do plano Juventude Negra Viva, no Gin..sio Regional da cidade sat..lite de Ceil..ndia  Foto: Fabio Rodrigues-Pozzebom/ Ag..ncia Brasil
     -  (crédito: Fabio Rodrigues-Pozzebom / Agência Brasil)

O Presidente Luiz In..cio Lula da Silva participa do lan..amento do plano Juventude Negra Viva, no Gin..sio Regional da cidade sat..lite de Ceil..ndia Foto: Fabio Rodrigues-Pozzebom/ Ag..ncia Brasil

crédito: Fabio Rodrigues-Pozzebom / Agência Brasil

O presidente Lula ouviu demandas de entidades sociais durante reunião, seguida de almoço, neste sábado (06/4). O encontro ocorre na Granja do Torto, uma das residências oficiais da presidência, em Brasília. Apesar do assunto do momento ser a possível troca na chefia da Petrobras, a pauta não foi discutida.

 

“O presidente está muito bem, ficou muito feliz com a reunião, ouviu muito pacientemente todos os diagnósticos, e fez um diálogo a partir da provocação das pessoas”, relatou Márcio Macedo, chefe da Secretaria-Geral da Presidência da República.

 

Entre as organizações presentes no almoço está a Federação Única dos Petroleiros (FUP), que teria tratado da “necessidade de uma Petrobras além do petróleo”, referindo-se a discussões de transição ecológica e outras formas de energia no país.

 

 

Havia expectativa de que a discussão sobre quem deve ficar na chefia da Petrobras viesse à tona, o que não teria ocorrido. “A reunião não tratou de troca na Petrobras. Tratou de fortalecer o conteúdo nacional, discutir o papel social da Petrobras, os investimentos do fundo dela, que é importante ter um alcance na sociedade brasileira”, disse Macedo.

 

Lula chegou a Granja do Torto por volta das 9h40min, quando ocorreu as discussões junto aos movimentos sociais. Ele segue no local para almoço com todos.

 

Além da FUP, estão presentes a Central Única dos Trabalhadores (CUT), a Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura (Contag), o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), o Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB), a União Nacional dos Estudantes (Une), a Confederação Nacional da Educação, a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), além dos evangélicos pela democracia, católicos pela democracia e juristas pela democracia.