O deputado Chiquinho Brazão no plenário da Câmara - 1/12/2021  -  (crédito: Câmara dos Deputados/Divulgação)

O deputado Chiquinho Brazão no plenário da Câmara - 1/12/2021

crédito: Câmara dos Deputados/Divulgação

BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) - A executiva nacional da União Brasil decidiu expulsar o deputado federal Chiquinho Brazão (RJ) do partido na noite deste domingo (24/3). O parlamentar foi preso nesta manhã sob suspeita de ser um dos mandantes dos assassinatos da vereadora Marielle Franco (PSOL) e do motorista Anderson Gomes.

 

A executiva se reuniu na noite deste domingo, no formato virtual. A decisão foi unânime entre os presentes. O relator do processo de expulsão foi o senador Efraim Filho (PB).

 

 

Inicialmente, a reunião estava prevista para ocorrer na terça-feira (26), mas membros do partido resolveram antecipar o encontro. Eles afirmaram que a gravidade da situação impôs a necessidade de tratar do assunto o quanto antes.

 

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Mais cedo, o secretário-geral da União Brasil, ACM Neto, afirmou ao Painel que a legenda tomaria uma decisão ainda neste domingo e que não havia outro caminho "que não o da expulsão imediata".