Internacional

As declarações de Brigitte Bardot sobre muçulmanos, homens e a 'horrível' humanidade

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Brigitte Bardot, um símbolo sexual dos anos 1950 e 1960, falecida neste domingo (28) aos 91 anos, costumava falar sem papas na língua.

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Aqui vão algumas das declarações mais célebres desta apaixonada defensora dos direitos dos animais que era ao mesmo tempo simpatizante da extrema direita.

- Fama -

“A fama? Que a enfiem onde couber”, disse em 1971, poucos anos antes de anunciar sua aposentadoria do cinema.

“Tentei ficar o mais bonita possível e ainda assim me achava feia. Odiava sair. Tinha medo de não ser o que as pessoas esperavam que eu fosse. Hoje, na minha idade, não estou nem aí”.

- Homens -

“Sabia que minha carreira se baseava apenas na minha aparência, então decidi deixar o cinema do mesmo modo que sempre deixei os homens: antes que pudessem me deixar”.

“Sempre fiz o que quis... Sei que tenho mais culhões do que muitos homens. Eles poderiam aprender muito comigo”.

- Maternidade -

“Foi como um tumor que se alimentava de mim, que eu carregava no meu corpo enfermo esperando o bendito momento em que finalmente o arrancassem”, escreveu sobre a gravidez de seu único filho, Nicolas.

Após o “pesadelo” do seu nascimento, “tive de assumir para a vida toda a responsabilidade pela causa da minha desgraça”. (Nicolas foi criado pelo pai.)

- Humanidade -

“Não me importa a condição da mulher. A condição dos animais é muito mais preocupante”.

“Não esconderei minha misantropia! Ela existe e está justificada. Olhem para a humanidade, é horrível”.

- Animais -

“Ter um casaco de pele é levar um cemitério nas costas”, disse em 1994 ao atacar a estrela italiana Sophia Loren por aceitar “dinheiro manchado de sangue” para promover casacos de pele.

“Você destaca a miséria humana, estranhamente favorecendo a migração muçulmana em detrimento dos cristãos do Oriente Médio, mas mais miserável do que o destino dessas pessoas é o dos animais”, escreveu ao papa Francisco em 2017.

- Muçulmanos -

“Sou contra a islamização da França! Nossos antepassados, nossos avós, nossos pais deram a vida durante séculos para expulsar sucessivos invasores”.

“Gosto muito da Marine. Não vou esconder. É a única mulher... que tem culhões”, declarou sobre Marine Le Pen, líder da extrema direita francesa.

- Movimento #MeToo -

“Muitas atrizes tentam flertar com produtores para conseguir um papel. E depois, para que falem delas, dizem que foram assediadas. Eu adorava quando os homens diziam que eu era bonita ou que tinha uma bundinha linda”.

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bur-eab/cb/tw/ad/pb/ic-jc

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