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Silvinei Vasques, ex-diretor da PRF condenado por trama golpista, é detido no Paraguai

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O ex-diretor da Polícia Rodoviária Federal (PRF) Silvinei Vasques foi detido na madrugada desta sexta-feira (26) no Paraguai, confirmou à AFP uma fonte da Polícia Federal (PF). Ele cumpria prisão domiciliar por participar da tentativa de golpe de Estado liderada pelo ex-presidente Jair Bolsonaro.

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Vasques foi condenado a 24 anos e seis meses de prisão em 16 de dezembro pela tentativa de golpe de Estado organizada após o presidente Luiz Inácio Lula da Silva derrotar Bolsonaro nas eleições de outubro de 2022.

Segundo relatos da imprensa, Vasques, de 50 anos, rompeu a tornozeleira eletrônica que o monitorava durante sua prisão domiciliar no estado de Santa Catarina e cruzou de carro a fronteira com o Paraguai. Ele estava preso desde 2023.

Uma fonte da PF, sob condição de anonimato, informou à AFP sobre a captura em um aeroporto.

A imprensa brasileira indicou que a detenção de Vasques ocorreu no Aeroporto Internacional Silvio Pettirossi, próximo a Assunção, quando tentava embarcar em um voo com destino a El Salvador com documentação falsa.

As autoridades brasileiras haviam emitido avisos ao Paraguai e a outros países vizinhos, como Colômbia e Argentina.

O Supremo Tribunal Federal (STF) condenou Bolsonaro a 27 anos de prisão junto a outros ex-colaboradores, entre eles Vasques, por conspirar para se manter no poder após perder as eleições para Lula.

O ex-presidente (2019-2022), de 70 anos, está internado no hospital DF Star, em Brasília, onde foi operado na quinta-feira de uma hérnia inguinal. É a primeira vez que ele sai da prisão desde que ingressou no fim de novembro na sede da PF na capital federal.

A trama golpista fracassou por falta de apoio de altos comandos militares. Outro dos processados por este caso é o ex-chefe da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) Alexandre Ramagem, foragido nos Estados Unidos.

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erc-jss/val/ic/mvv

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