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Ataque a tiros na praia mais popular da Austrália deixa ao menos 11 mortos

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Pelo menos 11 pessoas morreram em um ataque a tiros neste domingo (14) na praia de Bondi, uma das mais populares da Austrália, localizada em Sydney, informou a polícia, que anunciou a presença de dois supostos agressores. 

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Outras pessoas ficaram feridas e foram levadas para diversos hospitais, informou a polícia de Nova Gales do Sul. 

Um dos suspeitos do ataque morreu e o segundo está em estado crítico, segundo a polícia. 

"Ouvimos os tiros. Foi chocante; parecia que foram dez minutos de 'bang, bang, bang'. Parecia uma arma potente", disse à AFP Camilo Díaz, um estudante chileno de 25 anos que estava no local. 

Um evento chamado "Chanukah by the Sea" estava programado para este domingo na praia para celebrar o feriado judaico do Hanukkah. 

Os serviços de emergência receberam as primeiras ligações por volta das 18h45 (4h45 no horário de Brasília), segundo a polícia. 

"Diversos objetos suspeitos encontrados nas proximidades estão sendo examinados por agentes especializados e uma zona de isolamento foi estabelecida", disse a polícia em um comunicado.

A colina que leva à praia de Bondi, no leste de Sydney, um local popular entre banhistas e turistas especialmente nos finais de semana, estava repleta de pertences abandonados por pessoas que fugiram, incluindo um carrinho de bebê, relatou um jornalista da AFP no local. 

"Houve um ataque a tiros, dois agressores vestidos de preto com fuzis semiautomáticos", disse o turista britânico Timothy Brant-Coles à AFP. 

Outra testemunha, Harry Wilson, um morador local de 30 anos, disse ao Sydney Morning Herald que viu "pelo menos dez pessoas no chão e sangue por toda parte". 

O presidente israelense, Isaac Herzog, classificou o ataque como "cruel contra judeus" e pediu às autoridades australianas que intensifiquem sua luta contra o antissemitismo. 

Da mesma forma, o chefe da Associação Judaica da Austrália, Robert Gregory, disse à AFP que o ataque foi "uma tragédia, mas completamente previsível" e denunciou o governo por "não tomar medidas adequadas para proteger a comunidade judaica". 

O Conselho Nacional de Imãs da Austrália, uma organização muçulmana, condenou o ataque "horrível".

lec-oho/jm/pc/hgs/aa

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