Internacional

Maduro diz que plano de defesa contra ameaças dos Estados Unidos foi acionado

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O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, afirmou neste sábado que o plano de defesa contra as "ameaças" dos Estados Unidos foi acionado em todo o país, após a conclusão dos exercícios militares nos quatro estados que faltavam.

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Washington iniciou em agosto uma operação antinarcóticos com sete navios de guerra em águas internacionais do Caribe, perto das costas venezuelanas, o que Caracas considera uma "ameaça" para pressionar uma "mudança de regime".

Em resposta, Maduro ordenou exercícios militares por estados com milhares de agentes, concentrando-se nas fronteiras.

"Hoje completamos todas as zonas de defesa integral do país, todos os estados", disse o presidente em um áudio divulgado no Telegram. Maduro anuncia com frequência esse tipo de manobras, muito divulgadas nas redes sociais, mas nem sempre traduzidas em operações visíveis.

As manobras na madrugada de sábado aconteceram em Guárico, Cojedes, Barinas e Portuguesa (centro), indicou.

A presença naval dos Estados Unidos foi anunciada pouco depois de Washington acusar Maduro de liderar cartéis de drogas e, até o momento, os relatos indicam que seis embarcações de supostos "narcoterroristas" foram atacadas pelos navios americanos, com um balanço de pelo menos 27 mortos.

O presidente Donald Trump disse na quarta-feira que autorizou operações da CIA contra a Venezuela, mas sem revelar a data. Também afirmou que cogitava ataques terrestres contra cartéis de drogas do país sul-americano.

A maior parte dos exercícios militares da Venezuela acontece durante a madrugada. Imagens de militares saindo dos quartéis foram exibidas pela TV estatal. 

Também participam a polícia, a Proteção Civil e um corpo militar integrado por civis. 

Durante a semana, aconteceram exercícios na fronteira com a Colômbia, onde o governo anunciou a mobilização de 17.000 militares, assim como em Amazonas, Mérida, Trujillo, Lara e Yaracuy (oeste).

ba/pgf/gv/fp

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