Internacional

Ataques ucranianos com drones deixam três mortos no oeste da Rússia

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Três pessoas morreram e duas ficaram feridas no oeste da Rússia em ataques ucranianos executados com drones durante a madrugada de sábado, informaram as autoridades locais.

Uma mulher faleceu e duas pessoas sofreram ferimentos leves em um bombardeio contra uma empresa na região russa de Penza, anunciou no Telegram o governador Oleg Melnichenko. 

Um homem morreu em uma casa que sofreu um incêndio após a queda dos destroços de um drone em Samara, segundo o governador da região - distante da frente de batalha -, Viacheslav Fedorishche.

Na área de Rostov, um segurança de uma instalação industrial faleceu após um ataque com drones e um incêndio em um dos edifícios do complexo, segundo o governador interino Yuri Sliusar.

"O Exército impediu um ataque aéreo em larga escala durante a noite e destruiu drones sobre sete distritos", afirmou o governador no Telegram.

O Ministério da Defesa da Rússia afirmou que seus sistemas de defesa aérea destruíram 112 drones ucranianos — 34 sobre Rostov — em um período de quase nove horas, entre a noite de sexta-feira e a manhã de sábado.

Na região de Dnipropetrovsk, no centro-leste da Ucrânia, os ataques noturnos com drones russos deixaram três feridos, informou o governador Sergiy Lysak.

O presidente russo, Vladimir Putin, rejeitou os apelos para um cessar-fogo no conflito que já dura mais de três anos, apesar da frustração do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. 

Putin afirmou na sexta-feira que deseja a paz, mas que suas exigências para acabar com a ofensiva militar "não mudaram".

As demandas do Kremlin incluem que a Ucrânia ceda à Rússia as regiões de Donetsk, Lugansk, Kherson e Zaporizhzhia, cuja anexação foi reivindicada por Moscou, e que a Kiev desista do processo de adesão à Otan.

Por sua vez, seu homólogo ucraniano, Volodimir Zelensky, afirmou que apenas Putin pode encerrar a guerra e fez um novo pedido de reunião. 

Na sexta-feira, Trump ordenou o envio de "dois submarinos nucleares para as áreas apropriadas", após os comentários "provocativos" do ex-presidente russo Dmitry Medvedev.

bur-sw-gmo/pz/arm/jm/fp

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