![Parente de um refém mantido em poder do Hamas participa de cavalgada de protesto pela libertação das vítimas - (crédito: JOHN MACDOUGALL / AFP) Parente de um refém mantido em poder do Hamas participa de cavalgada de protesto pela libertação das vítimas - (crédito: JOHN MACDOUGALL / AFP)](https://midias.em.com.br/_midias/jpg/2023/12/06/1200x720/1_parente_de_um_refem_israelense_em_poder_do_hamas_participa_de_cavalgada_de_protesto_pela_libertacao-32951334.jpg?20231206091414?20231206091414)
Parente de um refém mantido em poder do Hamas participa de cavalgada de protesto pela libertação das vítimas
O Exército de Israel exigiu nesta quarta-feira que o Comitê Internacional da Cruz Vermelha tenha acesso aos reféns israelenses e estrangeiros retidos desde 7 de outubro pelo movimento palestino Hamas e seus aliados na Faixa de Gaza, território submetido a bombardeios intensos.
"Ao mesmo tempo que as Forças Armadas ampliam suas operações para desmantelar o Hamas em Gaza, não perdemos de vista... a nossa missão crítica de resgatar os reféns", afirmou o porta-voz do Exército, Daniel Hagari.
"Cada minuto de cativeiro coloca a vida dos reféns em risco", destacou.
"A comunidade internacional deve agir", acrescentou, antes de insistir que "a Cruz Vermelha deve ter acesso aos reféns retidos pelo Hamas".
O CICV, alvo de críticas em Israel, afirmou à AFP no fim de novembro que não sabia o local de detenção dos reféns e que não poderia ter acesso a eles sem a autorização dos sequestradores.
Israel afirma que 138 dos 240 reféns sequestrados no ataque do Hamas em 7 de outubro permanecem retidos pelo grupo armado palestino e seus aliados.
O ataque de 7 de outubro foi o mais violento na história de Israel, com quase 1.200 pessoas assassinadas, a maioria civis, segundo as autoridades israelenses.