Carros, motos, pedras semipreciosas (imagem meramente ilustrativa) e ouro apreendidos em operações contra o tráfico serão leiloados em Minas
 -  (crédito: Wikimedia Commons/Reprodução)

Carros, motos, pedras semipreciosas (imagem meramente ilustrativa) e ouro apreendidos em operações contra o tráfico serão leiloados em Minas

crédito: Wikimedia Commons/Reprodução

Quarenta e sete veículos entre motos, automóveis e caminhonetes - de modelos como Fiat Linea Absolut, Renault Sandero, S10 Advantage -, além de ouro, um lote de prata e outras pedras semipreciosas serão leiloados a partir da próxima quinta-feira (30/11), durante os três leilões de bens apreendidos em operações contra o tráfico de drogas. Os leilões serão realizados pela Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública (Sejusp).


O primeiro leilão contempla 31 veículos, as pedras semipreciosas, ouro e prata e acontecem na quinta-feira (30/11). O segundo, com outros 16 veículos, ocorre na terça-feira (12/12).


Todos os lances já estão abertos e podem ser consultados através do sites GP Leilões (LOTE 1 e LOTE 2) e Leilão Órgãos Públicos. Nas páginas é possível ainda conferir os editais e ver as fotos dos bens. Agendamentos para visitação podem ser feitos por meio dos telefones disponíveis nos editais.


Veículos


Os veículos considerados recuperáveis podem voltar à circulação e têm direito à documentação. Os arrematantes são isentos de multas, encargos e tributos anteriores à aquisição.

Já os itens alienados como sucatas irrecuperáveis só podem ser adquiridos por empresas de desmonte ou reciclagem, devidamente credenciadas em órgãos de trânsito.


Resultados dos leilões


Nos três últimos anos foram realizadas 31 edições. Do total, 430 bens foram alienados e mais de R$ 10 milhões arrecadados.

“A Sejusp vem trabalhando em parceria com o Judiciário e com as forças policiais do estado para avançar na gestão dos bens apreendidos e na descapitalização das organizações criminosas que atuam no tráfico de drogas e em outros crimes”, explica a subsecretária de Políticas sobre Drogas, Cláudia Leite.

“Tais ações evitam a desvalorização do bem apreendido, além de reduzir custos com pátios e galpões e fortalecer as ações de cuidado, prevenção e combate às drogas”, detalha.