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Vale dos Reis: região no Egito é famosa por abrigar tumbas de faraós
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O Vale dos Reis está localizado na margem oeste do Rio Nilo, próximo à cidade de Luxor, no sul egípcio. Foto: Peter J. Bubenik /Wikimédia Commons -
A região é famosa por abrigar tumbas dos faraós do Egito Antigo. Elas foram construídas no local entre os séculos 16 e 19 a.C. Foto: Flickr David Samuel -
Os túmulos competem em celebridade com as pirâmides entre as atrações turísticas do Egito. Foto: Flickr Airton Morassi -
As tumbas dos soberanos da antiguidade estão situadas majoritariamente no Vale Oriental. Foto: Domínio Público /Wikimédia Commons -
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Além das tumbas dos lendários faraós, a região também foi palco do sepultamento de membros da nobreza da civilização antiga. Foto: Nikateri/Wikimédia Commons -
Essas tumbas guardam decorações que representam cenas da mitologia egípcia, o que serve a arqueólogos e historiadores como sinais para desvendar rituais e crenças do período. Foto: Flickr João Antonio -
Desde o fim do século 18, arqueólogos e egiptólogos se dirigem ao Vale dos Reis para explorações na área da necrópole que visam novos achados e obtenção de informações para estudos. Foto: Domínio Público /Wikimédia Commons -
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Há pouco mais de um século, a descoberta da tumba de Tutancâmon tornou o Vale dos Reis um famoso sítio arqueológico. Foto: Alexandra Koch - pixabay -
Em 1979, o Vale dos Reis, incluindo a necrópole, foi declarado PatrimÎnio Mundial da Unesco. Foto: Reprodução do Youtube Canal Destinos com Caprice Turismo -
Na época napoleônica, membros da expedição do imperador francês no Egito, liderados por Vivant Denon, esboçaram em 1799 mapas e plantas de tumbas locais. Foi o início das explorações modernas na região. Foto: Reprodução do Youtube Canal Destinos com Caprice Turismo -
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Em 1858, foi criado o Serviço de Antiguidades do Egito, que iniciou estudos científicos do Vale dos Reis. Foto: Reprodução do Youtube Canal Destinos com Caprice Turismo -
O egiptólogo Victor Loret descobriu nada menos que 17 túmulos. Um investidor americano de nome Theodore Davis patrocinou explorações importantes na região. Foto: Reprodução do Youtube Canal Destinos com Caprice Turismo -
Em 1922, o arqueólogo britânico Howard Carter identificou a tumba de Tutancâmon. A descoberta ganhou muita fama pelo fato de o sepulcro estar intacto, sem vestígios da ação de salteadores, com vários materiais ligados ao chamado “faraó-menino”. Foto: Reprodução -
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Uma lenda diz que com a descoberta teve início uma "maldição". Ao longo dos seis anos seguintes, 35 pessoas ligadas à descoberta morreram, inclusive o próprio Howard Carter. Foto: Tammy Cuff/Pixabay -
Em uma das paredes havia uma inscrição em tom ameaçador de uma profecia macabra avisando que quem prejudicasse o "sono" do faraó seria punido. Foto: Domínio Público -
Atualmente, pesquisadores afirmam que várias mortes foram provocadas por fungos venenosos que proliferaram dentro da tumba. Mas a lenda da maldição persiste. Foto: Kerrtu/Pixabay -
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No início de 2025, o Serviço de Informações do Estado do Egito declarou que voltou a localizar o túmulo de um faraó após mais de um século. Foto: Flickr Fora do Eixo -
Trata-se do sepulcro de Tutmés II, datado de 3.500 anos. Ele foi descoberto em escavações arqueológicas que vinham sendo realizadas desde 2002. Foto: Ministério de Antiguidades do Egito -
O túmulo do faraó Tutmés II era o único dos monarcas da 18ª Dinastia do Egito que ainda não havia sido identificado. Inicialmente, os arqueólogos supunham que o sepulcro situado no monte Tebas, a oeste da cidade de Luxor, pertencesse a uma esposa de faraó, mas a presença de artefatos funerários e inscrições com o nome de Tutmés II, mudaram os rumos do trabalhos. Foto: Reprodução do Youtube Canal Destinos com Caprice Turismo -