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Rico em cálcio, gergelim regula colesterol e previne doenças cardiovasculares
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O gergelim, também conhecido como sésamo, é uma das plantas oleaginosas mais antigas cultivadas pela humanidade. Afinal, acredita-se que ele seja originário da África e Ásia tropical, pois são locais onde ainda existem diversas espécies do gênero Sesamum. Foto: Pixabay
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Dessa forma, evidências arqueológicas sugerem que ele foi cultivado na Civilização do Vale do Indo (Índia e Paquistão) há 4.300 anos antes de Cristo. Por lá, formou-se uma cultura importante para a produção de óleo e a expansão desta semente. Foto: Pixabay
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A partir da presença na Etiópia, de acordo com pesquisas, o gergelim se espalhou para o Sudão, Egito e Índia, onde se desenvolveram diversas variedades. Ele se adaptou a diferentes condições climáticas e ambientais em cada região. Foto: Pixabay
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Em seguida, o gergelim se expandiu para a China e o Japão, seguindo para os países Mediterrâneos, o Norte da África e para a região da Mesopotâmia. Foto: Imagem de dabok2014 por Pixabay
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Os portugueses introduziram o gergelim no Brasil no século XVI, possivelmente através de suas colônias indianas. Apesar de ter chegado cedo ao país, a produção deste alimento experimentou um crescimento significativo nas últimas décadas em solo nacional. Foto: Jcomp por Freepik
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Isso porque esse setor tem se tornado atrativo para os produtores, visando o mercado internacional. O custo de produção desta planta é baixo, sendo resistente à seca e aparece como um possível substituto do milho em momentos climáticos adversos. Foto: Pixabay
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O pão de gergelim, popular nos hambúrgueres como o Big Mac, é a forma mais popular de consumo da oleaginosa. Apesar da panificação ser o principal destino, existem outras formas de uso deste produto, que é um dos mais ricos em cálcio, pelo mundo. Foto: Pixabay
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Uma delas é na forma de tempero, visto que seu óleo pode ser um ótimo substituto do de soja. Ele também pode ser consumido em sua forma natural, como sementes, ou em pastas, como o tahine. Foto: Roland Unger wikimedia commons
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Além disso, também pode ser adicionado a diversos pratos, como pães, bolos, saladas, iogurtes, entre outros. As sementes adicionam crocância e sabor a saladas e podem ser usadas em cereais, vitaminas e sucos. Foto: Pixabay
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Tahine é feito de sementes de gergelim descascadas, cruas ou pouco tostadas e moídas. Apresenta uma cor clara com um leve residual amargo, e o sabor que lembra as nozes. Foto: Pixabay
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O óleo de gergelim oferece diversos benefícios para a saúde e beleza, podendo ser utilizado tanto na culinária quanto em tratamentos estéticos. Ele pode ser usado para temperar saladas, finalizar pratos, refogar alimentos e marinar carnes e peixes. Foto: Divulgação
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O gergelim preto tem a casca, um sabor mais forte e amargo e apresenta maior teor de antioxidantes, cálcio e fibras insolúveis; O branco, por sua vez, é sem casca, com sabor mais suave e com mais lipídios, carboidratos e fibras solúveis. Foto: Pixabay
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O cálcio presente no gergelim é importante para a formação e saúde dos ossos e dentes, ajuda a regular a pressão arterial e as funções cerebrais. Foto:
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Com isso, as sementes de gergelim contém fibras solúveis e compostos como a sesamina e os fitoestrogênios. Eles ajudam a reduzir o colesterol "ruim", LDL, e triglicerídeos no sangue, assim como promovem um aumento do colesterol HDL. Foto: Site Receitadecomidas.com.br
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Por ser rico em ácidos graxos poli-insaturados, sesamina e vitamina E, que possuem propriedades anti-inflamatórias e antioxidantes, este alimento promove o relaxamento dos vasos sanguíneos. Isso ajuda a controlar a pressão arterial. Foto: Pixabay
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Nele, também há lignanos, um tipo de fibra solúvel que facilita o trânsito intestinal e melhora, assim, a saúde deste órgão do corpo humano e combate a prisão de ventre. Foto: Youtube/Leonardo Abreu
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A sesamina também tem efeitos antioxidantes e anti-inflamatórios, que podem reduzir a dor e melhorar a mobilidade das articulações em pessoas que possuem artrite. Foto: Pixabay
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O gergelim possui propriedades antioxidantes que protegem os tecidos contra os danos oxidativos que acontecem após uma lesão. Foto: Pixabay
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As sementes de gergelim ajudam a controlar a diabetes, já que contém boas quantidades de fibras e proteínas que aumentam o tempo de digestão dos alimentos e controlam os níveis glicêmicos do sangue. Foto: Dianeira wikimedia commons
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O consumo de gergelim melhora o estado de saúde de mulheres na menopausa, já que ajuda a reduzir os níveis de colesterol, previne o desenvolvimento da osteoporose e promove o aumento da produção de estrogênios. Foto: Pixabay/fotoblend
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Os lignanos presentes no gergelim são compostos biologicamente ativos com efeitos neuroprotetores. Eles previnem alterações cognitivas que podem acontecer devido ao envelhecimento e evitam o desenvolvimento de doenças como Parkinson, Alzheimer e demência senil. Foto: Pixabay
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As sementes de gergelim são uma fonte de fitoquímicos, que incluem derivados de lignanas, isômeros de tocoferol, fitoesteróis e fitatos, que têm sido associados a vários benefícios à saúde. Foto: Imagem de juanjosemedia por Pixabay
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Por fim, os fitoquímicos ajudam a saúde cardiovascular e a prevenção de câncer, doenças neurodegenerativas e disfunção cerebral. Foto: Pixabay/DEZALB
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O gergelim é geralmente seguro para a maioria das pessoas. No entanto, pessoas com colite ou obstruções intestinais devem evitar o consumo devido à sua alta quantidade de fibras, que pode aumentar a inflamação e os movimentos intestinais. Foto: Imagem de Rob Owen-Wahl por Pixabay