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Conheça colina, nutriente vital para o bom desenvolvimento do cérebro
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A colina, então, é um nutriente que desempenha um papel crucial no desenvolvimento do cérebro, no funcionamento do sistema nervoso e no metabolismo. Foto: reprodução
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Embora seja confundida com uma vitamina, a colina é considerada um nutriente orgânico que o corpo produz naturalmente, mas que também pode ser obtido através da alimentação. Foto: Imagem de u_to38cto4 por Pixabay
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Recentemente, novas evidências demonstram que o aumento do consumo deste material pode trazer efeitos poderosos. Desde o aumento do desempenho cognitivo até a proteção contra distúrbios do desenvolvimento neurológico, como TDAH e dislexia. Foto: Imagem de Hans por Pixabay
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Além disso, outro estudo destaca que mães que tomaram suplementos de colina durante a gravidez deram à luz bebês com maior velocidade de processamento de informações, um funcionamento cognitivo saudável. Foto: Divulgação
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O corpo não consegue produzi-la em quantidades suficientes para atender às necessidades diárias, sendo preciso obtê-la através da dieta. Nesse ponto, ela é similar à obtenção dos ácidos graxos ômega-3. Foto: Imagem de Bob por Pixabay
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De acordo com a professora de ciências da saúde e da nutrição, Xinyin Jiang, do Brooklyn College, em Nova York, nos Estados Unidos, todas as células do corpo contêm colina. Foto: Freepik/kjpargeter
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A colina pode ser encontrada principalmente em alimentos de origem animal, como carne, ovos, peixe, frango e leite. Ela também está presente em amendoins, feijão-vermelho, cogumelos e crucíferas, como brócolis. Foto: Imagem de u_to38cto4 por Pixabay
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Nesse sentido, os alimentos de origem animal costumam conter mais colina do que as fontes de origem vegetal. Mesmo assim, ela pode ser encontrada em plantas, como nozes, sementes, feijões e vegetais crucíferos. Foto: Imagem de hartono subagio por Pixabay
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Uma das inúmeras funções da colina no corpo é a hepática. Com isso, a falta deste nutriente pode causar uma série de problemas. Entre eles, o desenvolvimento de doença hepática gordurosa não alcoólica (DHGNA). Foto: Imagem de doantrongthinhvtv por Pixabay
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"A colina auxilia no transporte de gordura do fígado. E, quando uma pessoa apresenta deficiência, ela pode ter fígado gorduroso.", explicou Jiang. Foto: Divulgação
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A colina ajuda o corpo a sintetizar fosfolipídios, que são o principal componente das membranas celulares do nosso corpo. Por outro lado, a deficiência desse nutriente pode prejudicar a expressão dos genes envolvidos no processo de multiplicação celular. Foto: Imagem de Wow Phochiangrak por Pixabay
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A colina é importante para que o corpo produza acetilcolina (necessária para o desenvolvimento de memória, pensamento e aprendizado), um neurotransmissor que emite as mensagens do cérebro para o corpo através das células nervosas. Foto: Imagem de Alex Dante por Pixabay
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Um estudo envolveu cerca de 1,4 mil participantes, com 36 a 83 anos de idade. Nele, pesquisadores concluíram que indivíduos com maior ingestão de colina apresentaram tendência a demonstrar melhor capacidade de memória. Foto: Gerd Altmann pixabay
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A deficiência de colina foi associada a doenças neurodegenerativas, como o mal de Parkinson e Alzheimer. Ela é ingrediente presente em suplementos conhecidos como "nootrópicos" Foto: freepik
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Outro ponto importante é que a colina está ligada à saúde mental. Um estudo concluiu que o aumento do consumo está associado a menores níveis de ansiedade e à redução do risco de depressão. Foto: freepik
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Pesquisas em camundongos concluíram que a colina pode ajudar a reduzir os níveis de homocisteína, um aminoácido que pode aumentar o risco de doenças cardíacas. Mamão, presente na foto, é um dos alimentos que contém esse nutriente. Foto: - Imagem de Couleur por Pixabay
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Da mesma forma, pesquisas descobriram que pessoas com maior ingestão de colina na alimentação costumam ter densidade óssea mais alta. Um indicador de ossos fortes e saudáveis, com menor risco de fraturas. Foto: Imagem de Pexels por Pixabay
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A colina, portanto, é essencial para o desenvolvimento do bebê no útero. Os dois primeiros anos de cada criança são vitais para o seu desenvolvimento, e a forte presença desse nutriente contribui para os resultados cognitivos do bebê. Foto: Canidia Jupiter por Pixabay
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"Estamos observando muito mais TDAH e dislexia nas escolas e parte delas é genética. Mas também é possível que, no útero, eles não estejam recebendo nutrientes importantes.", explicou a escritora de ciências Emma Derbyshire, fundadora e CEO da consultoria Nutritional Insight. Foto: Imagem de Reinhard Thrainer por Pixabay
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A Autoridade Europeia para a Segurança dos Alimentos (EFSA, na sigla em inglês) estabeleceu recomendações para a ingestão de colina: 400 mg para adultos e 480 mg e 520 mg para mulheres grávidas e lactantes. Foto: Imagem de Reinhard Thrainer por Pixabay
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Um ovo contém cerca de 150 mg de colina, enquanto um peito de frango têm cerca de 72 mg e um punhado de amendoins contém cerca de 24 mg. Foto: - Imagem de Glative Entertainment por Pixabay
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A colina foi descoberta por Andreas Strecker em 1864 e sintetizada quimicamente em 1866. Em 1998 a colina foi classificada como em nutriente essencial pelo Food and Nutrition Board of the Institute of Medicine (U.S.A.). Foto: Imagem de Zoli por Pixabay
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Por fim, Xinyin Jiang. explica que a recomendação da FSA é de consumir 400 mg de colina por dia, algo que pode perfeitamente ser atingido pela maioria das pessoas, com uma alimentação cuidadosamente planejada. Foto: Imagem de NatureFriend por Pixabay