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Aluno de jiu-jítsu que ficou tetraplégico após sofrer golpe do próprio instrutor irá receber R$ 313 milhões
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Jack Greener, de 30 anos, era iniciante no esporte quando teve o pescoço torcido por Francisco Iturralde (de preto), apelidado de "Sinistro". Foto: Montagem/Reprodução/X
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O caso aconteceu em uma academia de San Diego (Califórnia), em 2018. Foto: vanna Torres/Unsplash
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O incidente ocorreu semanas antes de Jack se formar na universidade e foi registrado em vídeo. Foto: Montagem/Reprodução/X
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Após passar meses hospitalizado e sofrer múltiplos derrames, Jack processou a academia Del Mar Jiu Jitsu, alegando negligência do instrutor, conhecido por seu estilo agressivo. Foto: Divulgação
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O caso dividiu opiniões de especialistas: Rener Gracie, neto do brasileiro Helio Gracie, afirmou que o instrutor agiu com negligência, enquanto seu tio, Royler Gracie (foto), considerou o ocorrido um "acidente". Foto: Reprodução/Instagram
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A academia tentou reverter a decisão judicial, mas perdeu em todas as instâncias da Justiça da Califórnia. Foto: Anna Varsányi por Pixabay
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A defesa de Jack destacou que a vitória reforça a responsabilidade de instrutores e academias por riscos desnecessários. A academia ainda pode recorrer à Suprema Corte Federal dos EUA. Foto: Hayes Potter Unsplash
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O Jiu-Jítsu é uma arte marcial de origem japonesa que foi adaptada e desenvolvida no Brasil. Foto: Domínio Público
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Trata-se de um sistema de combate centrado em técnicas de alavancas, imobilizações, torções e estrangulamentos. Foto: GoldBJJ/Pixabay
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Tradicionalmente, o Jiu-Jítsu era utilizado pelos samurais como forma de defesa pessoal quando estavam desarmados ou com armas inutilizadas. Foto: PublicDomainPictures/Pixabay
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Em 1914, o mestre japonês Mitsuyo Maeda (foto) migrou para o Brasil e ensinou a luta a Carlos Gracie, que, junto com seu irmão Hélio Gracie, adaptou as técnicas para criar o Jiu-Jítsu Brasileiro. Foto: Domínio Público
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A versão brasileira é mais focada no combate no chão (ground fighting) e na eficiência contra oponentes maiores. Foto: Nolan Kent/Unsplash
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As principais técnicas incluem quedas, passagens de guarda, raspagens, montadas e finalizações (como arm-locks, triângulos, mata-leão, entre outras). Foto: GoldBJJ/Pixabay
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O Jiu-Jitsu Brasileiro se expandiu mundialmente nos anos 1990, principalmente com a criação do evento UFC (Ultimate Fighting Championship). Foto: Wikimedia Commons/Andrius Petrucenia
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Além do aspecto esportivo, o jiu-jítsu também é amplamente praticado como defesa pessoal, como atividade física e como filosofia de vida. Foto: Joshua Jamias/Unsplash
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A prática constante desenvolve habilidades como disciplina, autocontrole, resistência mental e física, além de promover a compreensão do corpo, do equilíbrio e da mecânica do movimento. Foto: GoldBJJ/Pixabay
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O sistema de graduação no jiu-jítsu brasileiro é feito por meio de faixas, que indicam o nível de habilidade do praticante. Foto: Unsplash/Richard Bustos
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Para adultos, a sequência é branca, azul, roxa, marrom e preta. Algumas escolas ainda incluem faixas coral e vermelha para mestres de altíssimo nível — para crianças, o sistema tem cores intermediárias. Foto: Reprodução/Fabio Gurgel