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Os benefícios do mexilhão; ajuda até a controlar a pressão arterial
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Ele é um molusco bivalve, conhecido por suas conchas pretas ou azuis, que são comuns em regiões costeiras e zonas rochosas de oceanos e água doce. Foto: Imagem de Silvia Tormo por Pixabay
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Estes animais, que vivem presos ao substrato por um feixe de filamentos (bisso), são filtradores, o que significa que podem concentrar contaminantes presentes no seu ambiente. Eles não apresentam restrições de clima e salinidade e são cultivados em grandes quantidades. Foto: Imagem de Anna Ventura por Pixabay
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As conchas são alongadas e assimétricas, com cores que variam entre preto-azuladas (como o mexilhão-comum) e marrom escura por fora com nuances azuladas metálicas por dentro. Foto: Imagem de María Pardo por Pixabay
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Encontram-se também em zonas rochosas e costeiras, tanto em águas salgadas como em água doce, podendo ser encontrados em zonas de mangue. Foto:
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O mexilhão, especialmente o dourado (Crassostrea gigas), é nativo da Ásia. Chegou à América do Sul, incluindo o Brasil, provavelmente através da água de lastro de navios. Foto: Pixabay/enow
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Foi introduzido no Brasil, provavelmente através da água de lastro de navios cargueiros, e desde então se espalhou por vários estados, incluindo o Rio Grande do Sul, Paraná e Mato Grosso do Sul. Foto: Pixabay/donieve
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A proliferação desta espécie exótica tem sido motivo de preocupação devido ao seu impacto ambiental e econômico, principalmente em áreas aquáticas, como hidrelétricas. Isso porque o mexilhão dourado pode obstruir as estruturas e prejudicar o funcionamento. Foto: Pixabay/a_d_zamfir
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O cultivo de mexilhões, chamado de Mitilicultura, tem seu início atribuído ao irlandês Patrick Walton, que naufragou na baía de Aguillon, na França, onde estendeu uma rede para capturar pássaros. Foto: Pixabay/Ben_Kerckx
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No Brasil, o cultivo de mexilhões iniciou-se na década de 1970 por pesquisadores da Universidade de São Paulo, Instituto de Pesca de São Paulo e Instituto de Pesquisas da Marinha. Foto: Pixabay/Engin_Akyurt
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Atualmente, o estado de Santa Catarina é o maior produtor de ostras e mexilhões (espécie Perna perna), sendo responsável por mais de 90% da produção nacional. Foto: Pixabay/apnear40
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Consumidos desde a pré-história, os mexilhões foram considerados por culturas greco-romanas como um alimento nobre, servido em festas e ocasiões especiais. Foto: Pixabay/mipla71a
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A carne do mexilhão é macia e tem um sabor levemente adocicado, sendo rica em proteínas, ómega 3, vitaminas C e B12, ferro e zinco. Foto: Pixabay
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O mexilhão é um alimento nutritivo e saboroso, com diversos benefícios para a saúde, como o reforço da imunidade, a redução do risco de inflamação e o melhor funcionamento cerebral. Foto: Pixabay
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É importante limpar bem os mexilhões antes de cozinhá-los, pois eles podem conter toxinas. Esse alimento fresco deve ser consumido rapidamente e pode ser congelado por alguns meses. Foto: Pixabay
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Os ácidos graxos omega-3 presentes nos mexilhões podem ajudar a reduzir o risco de doenças cardíacas e melhorar a saúde do coração. Foto: Pixabay/Sarda_Bamberg
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Esse alimento é uma fonte rica em proteínas de alta qualidade, essenciais para a construção e reparação dos tecidos corporais. São ricos em zinco e selênio, minerais que desempenham um papel crucial no fortalecimento do sistema imunológico. Foto: Pixabay/apnear40
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Embora seja rico em proteínas, o mexilhão tem um baixo teor de gorduras, o que o torna uma escolha ideal para quem busca uma dieta saudável e balanceada. Foto: Pixabay/RitaE
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Com um baixo teor calórico, o mexilhão é uma excelente opção para quem deseja manter ou perder peso sem sacrificar a ingestão de nutrientes essenciais. Foto: Pixabay/RitaE
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Assim, a vitamina B12 encontrada em abundância nos mexilhões é essencial para a saúde do sistema nervoso e do cérebro. A deficiência de vitamina B12 está associada a problemas neurológicos e psiquiátricos, como depressão e demência. Foto: Pixabay/benoitdive
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O mexilhão contém níveis significativos de cálcio e vitamina D, nutrientes essenciais para a saúde dos ossos. Dessa forma, seu consumo pode ajudar a prevenir a osteoporose e outras doenças ósseas, especialmente em idosos. Foto: Pixabay/Antociano
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Os antioxidantes presentes nos mexilhões, como o selênio, ajudam a combater os radicais livres do corpo, reduzindo o estresse oxidativo e prevenindo danos celulares. Foto: Pixabay/maxmann
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Além disso, o potássio presente no mexilhão ajuda a controlar a pressão arterial, assim como o ferro presente neste alimento, é essencial na prevenção da anemia. Foto: Pixabay
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