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O local fica em uma passagem de 45 km de largura, a leste da ilha de Creta, próximo à ilha de Kasos. Foto: reprodução
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Espera-se que a descoberta dos navios possa ajudar a contar a história da região com base nos destroços e objetos encontrados no fundo do Mar Egeu. Foto: Reprodução
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A busca começou em 2019 e terminou em outubro de 2023. Inicialmente, a equipe usou um sonar para mapear o estreito, identificando locais para mergulho. Foto: Reprodução
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As escavações foram feitas em profundidades variando de 19 metros a 47 metros. O navio mais antigo descoberto pelos pesquisadores gregos remonta a 3.000 a.C., durante a Idade do Bronze. Foto: Ministério da Cultura da Grécia / Reprodução
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Entre os navios mais novos, destaca-se um pequeno barco de madeira que participou da Segunda Guerra Mundial. Foto: Reprodução
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Os arqueólogos identificaram a origem de cada navio com base em suas características físicas e sua carga. As análises sugerem que eles vieram de lugares como África, Ásia Menor, Espanha e Itália. Foto: reprodução
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Dentre os vários objetos encontrados durante a pesquisa, estão uma ânfora espanhola do ano 150 e uma âncora de pedra da Grécia Antiga. Foto: reprodução
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Com um litoral de quase 8 mil km, a costa brasileira também é palco de grandes cemitérios de navio. Além do período das grandes navegações portuguesas, que aportavam por aqui, a Segunda Guerra também deixou inúmeros navios brasileiros e alemães debaixo d’água. Foto: wikimedia commons ESA
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Um dos lugares com mais naufrágios é o arquipélago de Abrolhos, no sul da Bahia. Lá, o ponto conhecido como "cargueiro Rosalina" se tornou um ponto de mergulho popular entre curiosos e mergulhadores. Foto: ICMBio
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Outro navio famoso que afundou na costa brasileira foi o "Príncipe de Astúrias", que naufragou em 1916 em Ilhabela, São Paulo. Hoje em dia é considerado um dos mais pontos de mergulho mais difíceis do Brasil, por conta do mar constantemente agitado no local. Foto: domínio público
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Para mergulhar até o Príncipe de Astúrias, é essencial ser um mergulhador experiente. No local do naufrágio, as águas são escuras, com visibilidade média de apenas 3 metros, o que dificulta a orientação e a movimentação entre os destroços. Foto: reprodução
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O Príncipe de Astúrias está quase paralelo à costa e bastante desmantelado devido às explosões que ocorreram no naufrágio. Foto: wikimedia commons João D'Andretta
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Outro navio dos mais visitados é o Corveta Ipiranga, que naufragou em Fernando de Noronha em 1983. Seus destroços estão numa profundidade aproximada de 62 metros. Foto: reprodução
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Já o naufrágio do navio "Prince", que aconteceu em 26 de Julho de 1752, permanece até hoje envolto em mistérios. Uma das teorias aponta para Natal, em Pernambuco. Foto: domÃnio público
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Outro possível local para o naufrágio do "Prince" é a Ilha de Ascensão, uma pequena ilha britânica no oceano Atlântico Sul. Foto: nasa / domínio público
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Ao longo da história do Brasil, desde sua descoberta no século 16, estima-se que mais de 300 naufrágios ocorreram só no Rio de Janeiro. Foto: wikimedia commons Marcio Sette
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Um desses naufrágios é o do vapor Buenos Aires. Lançado ao mar em 1829, ele era considerado um dos mais modernos para transporte de cargas e passageiros. Foto: reprodução
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Em 1890, o navio estava navegando da Bahia para o Rio de Janeiro quando uma de suas caldeiras explodiu. Pouco depois, alguns passageiros viram uma ilha e um farol se aproximando e avisaram o capitão, mas ele não deu atenção. Foto: reprodução
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Quando finalmente foi ao convés, percebeu que estavam prestes a colidir com a Ilha Rasa, no Rio de Janeiro. Hoje, o local se tornou um dos mais populares para mergulhadores profissionais. Foto: reprodução
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