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Chave Pix de pessoas e empresas com situação irregular na Receita serão excluídas
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Além disso, segundo a resolução número 457 do Banco Central, estão proibidas alterações de informações em chaves aleatórias (letras e números gerados automaticamente pelo BC) - o proprietário deve excluir e criar uma nova. E chaves do tipo e-mail não poderão mais mudar de novo. Foto: Divulgação -
De acordo com o Banco Central, cerca de 8 milhões de CPFs e 1,63 milhão de CNPJ têm algum tipo de irregularidade na Receita e podem ter as chaves Pix suspensas. Para saber se tem alguma irregularidade em seu CPF, você pode consultar o site da Receita Federal ou no portal do serviço de atendimento eletrônico (e-CAC). Foto: Reprodução -
No dia 03/02, entrou em vigor resolução do Banco Central com novas regras que facilitam o pagamento de boleto via PIX, com simplificação das transações e otimização do uso do QR Code. Foto: Divulgação -
As normas esclarecem e padronizam a forma como o PIX pode ser usado, além de estabelecer responsabilidade entre todos os participantes. Foto: Reprodução/Youtube/BancoCentral -
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No boleto, há um QR Code específico para esse meio de pagamento, facilitando a operação. Antes da medida, algumas instituições já vinham oferecendo de maneira experimental o uso do PIX como forma de pagamento. Foto: Pixabay viarami -
No início do ano, uma medida da Receita Federal relativa ao PIX foi centro de enorme polêmica. No dia 15/01, o governo federal decidiu revogar a instrução normativa que ampliava a fiscalização da Receita Federal sobre transações financeiras dos brasileiros por cartão de crédito e PIX. Foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil -
A medida foi tomada após dias de desinformação nas redes sociais a respeito da nova norma, que obrigava as instituições financeiras a repassarem ao órgão movimentações superiores a R$ 5 mil. Uma série de fake news sobre taxação do Pix circularam nas redes. Foto: Reprodução -
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O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, informou que o governo federal preparou uma Medida Provisória (MP) a fim de assegurar que transferências via Pix não possam ser tributadas. Foto: Reprodução/Globonews -
Haddad também anunciou que o governo decidiu tomar medidas judiciais contra quem propagou fake news sobre taxação do Pix. Para isso, a AGU (Advocacia Geral da União) foi mobilizada. Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil -
No dia 01/01/2024, havia entrado em vigor a nova regra da Receita Federal para fiscalizar transações por cartão de crédito e Pix. Foto: Divulgação/RFB -
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De acordo com as normas, posteriormente revogadas, operadoras de cartão de crédito e instituições de pagamento precisariam notificar à Receita Federal operações de pessoas físicas que somarem mais de R$ 5 mil. Foto: Flyerwerk - pixabay -
No caso das pessoas jurídicas, deveriam ser informadas ao órgão federal operações que somassem acima de R$ 15 mil. Foto: Marcello Casal Jr./Agência Brasil -
O monitoramento também ocorreria em relação a operações de Pix feitas entre contas do mesmo titular. Foto: Freepik -
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Essa obrigatoriedade já existia para bancos tradicionais, públicos e privados, e cooperativas de crédito. A intenção com a norma era abarcar as chamadas instituições de pagamento - empresas por onde são feitos pagamentos, compras e outras movimentações financeiras, mas não fazem financiamento ou empréstimos aos clientes. Foto: Valter Campanato/Ag. Brasil -
O envio dos dados deveria ser feito pelas instituições financeiras e operadoras de cartão de crédito semestralmente, respeitando o limite de valores estabelecido para pessoas físicas e jurídicas. Foto: Flyerwerk/Pixabay -
Pelas regras agora anuladas, pessoas físicas que recebessem mais de R$ 5 mil no semestre em um desses tipos de operações e não incluíssem na declaração de Imposto de Renda poderiam cair na malha fina do Fisco. Foto: Flickr Iguaí Mix -
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Com a medida, a Receita Federal pretendia ter maior controle sobre operações financeiras e combater a evasão fiscal e a sonegação de impostos. Tratava-se de uma ampliação do monitoramento em benefício da fiscalização, além de dar maior eficiência para as operações financeiras. Foto: Divulgação Governo Federal -
Em nota oficial na época, a Receita Federal declarou que as regras mostravam que o Brasil tem compromisso internacional no combate à evasão fiscal e na transparência das operações financeiras globais. Foto: Unplash -
A Receita Federal também explicou nessa nota que as novas regras não significariam nenhum aumento de tributação, mas sim permitiriam que o órgão identificasse a origem ou natureza de gastos de pessoas físicas e jurídicas. Segundo o órgão, o repasse das informações aconteceria em “absoluto respeito às normas legais dos sigilos bancários e fiscal”. Foto: Flickr Joédson Alves - Agência Brasil -
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No primeiro semestre de 2024, o valor movimentado em meios eletrônicos de pagamento no Brasil bateu os R$ 2 trilhões, quantia 11,2% maior que a do mesmo período no ano anterior. Os dados são da Abecs (Associação Brasileira das Empresas de Cartões de Crédito e Serviços). Foto: Imagem de Memed_Nurrohmad por Pixabay -
Desse total, R$ 1,3 trilhão foram transacionados via cartão de crédito, R$ 486,2 bilhões por débito e R$ 181,5 bilhões pelo cartão pré-pago. Foto: Imagem de Michal Jarmoluk por Pixabay -
Segundo estimativas da Febraban (Federação Brasileira de Bancos), em 2024 houve crescimento de 58,8% na movimentação de Pix no Brasil em relação a 2023. A entidade avalia que mais de R$ 27 bilhões tenham circulado por esse meio. A modalidade Pix, sistema de pagamentos instantâneos criado pelo Banco Central, foi implementada no Brasil no dia 16 de novembro de 2020. Foto: Reprodução/Youtube/BancoCentral -