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Alertas e policiamento: ‘capital mundial dos ursos polares’ se protege de animais
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Os habitantes da cidade localizada às margens da Baía de Hudson, na província de Manitoba, estão sempre alertas com a presença comum desses grandes carnívoros. Foto: Kaibabsquirrel/Wikimedia Commons
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Churchill tem população modesta, em torno de 900 pessoas, e durante o verão recebe a "visita" dos temidos ursos. Foto: Autor anônimo/Wikimedia Commons
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A chegada dos ursos polares no meses do fim do ano ocorre pelo fato de Churchill estar na rota migratória desses mamíferos. Foto: Teresa/Wikimedia Commons
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Com o derretimento do gelo no Ártico no verão, os ursos polares migram à espera do novo congelamento. Foto: TravelingOtter/Wikimedia Commons
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Placas alertando sobre a possibilidade de se deparar com um urso estão espalhados pelos espaços públicos, assim como locais onde agentes podem reter ursos para envio a cativeiros. Foto: Emma/Wikimedia Commons
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O viajante logo encontra os alertas no aeroporto local, o que deve assustar os que desconhecem a fama da cidade. Foto: Emma/Wikimedia Commons
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De acordo com a BBC, os moradores andam cautelosos pelas ruas no período em que ocorre a invasão dos ursos polares. O município tem até estátua do animal. Foto: Hey renee/Wikimedia Commons
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Os residentes da cidade de Churchill possuem até mesmo lixo à prova de ursos. Foto: Emma/Wikimedia Commons
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No feriado de Halloween (31 de outubro), policiais de patrulha de ursos escoltam as crianças fantasiadas que circulam pela vizinhança para brincar de "doces ou travessuras". Foto: Emma/Wikimedia Commons
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De acordo com o jornal inglês "The Guardian", o último registro de ataque dos ursos polares a humanos em Churchill foi justamente em um Halloween. Foto: Emma/Wikimedia Commons
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O episódio aconteceu em 2013 e vitimou dois moradores logo nas primeiras horas da manhã. Foto: TravelingOtter/Wikimedia Commons
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Uma recomendação das autoridades locais é que os moradores evitem circular nas ruas à noite nessa época do ano. Foto: Embaixada dos Estados Unidos no Canadá/Wikimedia Commons
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A circulação dos ursos pelas ruas de Churchill fez com que empresas passassem a organizar passeios dentro de normas de segurança baixadas de poder público. Foto: TravelingOtter/Wikimedia Commons
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Nos últimos anos, a quantidade de ursos polares e o tempo de permanência deles na cidade vem se tornando maiores, fenômeno atribuído pelos estudiosos ao aquecimento global. Foto: Ansgar Walk/Wikimedia Commons
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Isso acontece porque a alteração tem afetado o processo de formação do gelo. Foto: TravelingOtter/Wikimedia Commons
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Outro efeito do aquecimento é que a cidade de Churchill tem ficado mais quente, o que a médio prazo pode afetar a sobrevivência da espécie, que precisa preservar gordura durante a estada em terra firme. Foto: Autor anônimo/Wikimedia Commons
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"A temporada intermediária - onde os ursos estão em terra e não podem aproveitar as oportunidades de caça - está ficando cada vez mais longa com o aquecimento global", explicou o pesquisador Flavio Lehner à BBC. Foto: Autor anônimo/Wikimedia Commons
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Nos meses em que o gelo formado, os ursos polares se estabelecem nas placas para caçar focas. Foto: Martin Lopatka/Wikimedia Commons
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O urso polar (ursus maritimus na nomenclatura científica) é um predador onívoro, comendo quase de tudo. Porém, sua principal fonte de energia é a insubstituível gordura de foca. Foto: Nasa/Wikimedia Commons
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Equipe da Geological Survey, instituição norte-americana, monitorou ursos polares no Alasca e concluiu que a presença dos animais em terra passou de algumas semanas para até dois meses. Foto: Stuutje1979/Wikimedia Commons