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Rede social chinesa virou febre nos EUA após queda do TikTok; conheça o RedNote
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No fim da noite de sábado, pouco antes do prazo para o TikTok encontrar um comprador para sua operação nos EUA, o aplicativo passou a ficar inacessível no país. Foto: Solen Feyissa Unsplash -
O RedNote, fundado em 2013 e com sede em Xangai, tem se destacado no comércio eletrônico e redes sociais, competindo com Alibaba e com o TikTok (Douyin, na China). Foto: reprodução/forbes -
Inicialmente, o app, que pertence à empresa chinesa Xingin Information Technology, era focado em compras. Foto: reprodução/internet -
Também chamado de Xiaohongshu (algo como “livrinho vermelho”, em mandarim), o RedNote tinha cerca de 300 milhões de usuários ativos mensais em julho de 2024. Foto: Reprodução/Watson -
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Atualmente, o aplicativo conta com mais de 2 mil funcionários trabalhando nele, além de ter sido avaliado em 17 bilhões de dólares. Foto: reprodução/tv band -
A migração de usuários do TikTok para o RedNote começou a acontecer antes do prazo de 19/1, quando o app poderia ser suspenso nos EUA, caso a ByteDance (empresa por trás do TikTok na China) não deixasse de comandar o aplicativo em território americano. Foto: Jonathan Kemper Unsplash -
Além de também ser focado em vÃdeos curtos, o RedNote possui integração com recursos do Pinterest, permitindo aos usuários compartilhar análises de produtos e experiências. Foto: reprodução/abc news -
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Nos Estados Unidos, o Supremo Tribunal realizou audiências sobre uma lei que prepara o banimento do TikTok devido à propriedade do aplicativo pela ByteDance, alegando risco à segurança nacional. Foto: Solen Feyissa/Unsplash -
Na sexta-feira (17/1), a Suprema Corte manteve a legislação, confirmando o banimento do TikTok a partir de domingo (19/1). Foto: Solen Feyissa/Unsplash -
No entanto, a proibição não durou nem 12 horas: ao longo do mesmo dia de domingo a rede social voltou a funcionar em território norte-americano. Foto: cottonbro studio pexels -
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O presidente eleito Donald Trump, que toma posse nesta segunda-feira (20/1), afirmou que assinaria um decreto para permitir a retomada do aplicativo. Foto: flickr/Gage Skidmore -
“Bem-vindo de volta! Obrigada por sua paciência e apoio. Como resultado dos esforços do presidente Donald Trump, o TikTok está de volta aos Estados Unidos", declarou a plataforma. Foto: antonbe/Pixabay -
Ainda assim, alguns criadores de conteúdo dos EUA estão migrando para o RedNote sob afirmação de que não retornarão a outras plataformas como Instagram e Facebook. Foto: reprodução/abc news -
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“Este aplicativo é muito fofo e tem sido muito divertido até agora”, descreveu um usuário. Foto: reprodução/abc news -
O RedNote oferece conteúdo de estilo de vida, moda, viagem e culinária, com recursos exclusivos como a criação de álbuns de fotos e texto. Foto: reprodução/abc news -
Embora ainda esteja disponível apenas em chinês e inglês, mais de 257 mil brasileiros já fizeram download do RedNote. Foto: reprodução/abc news -
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Além disso, o app chinês tem atraído até usuários curiosos, como a mãe do bilionário Elon Musk, Maye Musk, que tem um perfil com milhares de seguidores. Foto: flickr - Luan Luu -
Meta testa recurso para o usuário compartilhar sua localização no Instagram Foto: Brett Jordan Unsplash -
Porém, nem tudo são flores. Em 2022, o governo de Taiwan proibiu o uso do RedNote por funcionários públicos devido a preocupações com a segurança de dados. Foto: domínio público -
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Similarmente a outras redes sociais, o RedNote coleta dados dos usuários, como localização e hábitos de navegação, conforme sua política de privacidade. Foto: freepik stockgiu -
Tal qual o TikTok, o RedNote pode exigir acesso às informações dos usuários que estão sujeitos às leis de dados da China. Foto: - wikimedia commons -
Para proteger a privacidade digital, é recomendado que os usuários instalem uma VPN ao navegar pelo aplicativo. Foto: Reprodução -