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Maestro Wagner Tiso comemora 80 anos com série de espetáculos
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No dia 14, ele segue para Belo Horizonte, onde se apresenta no Teatro Feluma. As atividades continuam no dia 16 de dezembro, quando o músico sobe ao palco do Teatro Sesc Ginástico, no Rio de Janeiro. Foto: Reprodução do Instagram @oficialwagnertiso -
Para esses encontros com o público, Tiso tem preparado novos arranjos e repertórios que resgatam momentos marcantes de sua trajetória, passando pelas trilhas do Clube da Esquina, pelo trabalho com o Som Imaginário e por composições de sua carreira solo. Foto: Reprodução do Instagram @oficialwagnertiso -
Segundo o jornal “O Tempo”, um dos planos de Tiso para 2026 é realizar uma turnê pelo país, que deve contar com participações de nomes como Caetano Veloso, Djavan e Maria Bethânia. Em cada cidade, a proposta é incluir um artista local nas apresentações, ampliando o caráter celebrativo do projeto. Foto: Reprodução do Instagram @oficialwagnertiso -
Wagner Tiso Veiga nasceu em 12 de dezembro de 1945 em Três Pontas, no sul de Minas Gerais. Com formação erudita, ele construiu uma trajetória como um nome importante da música brasileira, atuando como pianista, regente, compositor e arranjador. Foto: Arquivo Pessoal -
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Sua trajetória começou cedo. Ele estudou teoria musical sob orientação de Paulo Moura, mestre que também o influenciou no domínio dos teclados, área em que viria a se especializar. Foto: Reprodução do Instagram @oficialwagnertiso -
Na década de 1960, Tiso deu seus primeiros passos profissionais ao integrar, em 1964, o conjunto Sambacana. Foto: Reprodução do Instagram @oficialwagnertiso -
Ainda nesse período, acompanhou importantes artistas brasileiros, entre eles Cauby Peixoto, Ivon Cury, Maysa e Marcos Valle, o que o colocou rapidamente em evidência entre músicos e produtores. Foto: Arquivo Pessoal -
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Sua ligação com Milton Nascimento, que se tornaria um dos parceiros mais importantes de sua carreira, começou no final da década de 1960. Foto: Reprodução do Instagram @oficialwagnertiso -
Em 1970, passou a acompanhar o cantor e compositor com o grupo que evoluiria para o icônico Som Imaginário, ao lado de Zé Rodrix, Tavito, Robertinho Silva, Luiz Alves e Frederah. Foto: Reprodução do Instagram @oficialwagnertiso -
Esse núcleo criativo seria fundamental para o surgimento e a consolidação do movimento Clube da Esquina, do qual Tiso se tornou um dos pilares ao lado de Milton, Lô Borges, Toninho Horta e outros. Foto: Reprodução do Instagram @oficialwagnertiso -
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Após o trabalho com o Clube da Esquina, Wagner Tiso ganhou projeção internacional. Apresentou-se em cidades como Atenas e Montreux e acompanhou, além de Milton, nomes de renome mundial como Flora Purim, Ron Carter e Airto Moreira. Foto: Reprodução do Instagram @oficialwagnertiso -
Nos anos 1970, suas habilidades de arranjador se destacaram de forma expressiva. Nessa fase, assinou arranjos para artistas como Gonzaguinha, Paulo Moura, Johnny Alf, MPB-4, Dominguinhos e o próprio Milton Nascimento. Ele também trabalhou com o multi-instrumentista Hermeto Pascoal. Foto: Reprodução do Instagram @oficialwagnertiso -
Na década de 1990, continuou expandindo seu trabalho. Em 1993, foi responsável pelos arranjos do álbum “Filmes de Guerra, Canções de Amor”, da banda Engenheiros do Hawaii, adicionando ao rock gaúcho sua assinatura musical sofisticada. Foto: Divulgação -
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Essa colaboração exemplifica a amplitude de sua atuação, que atravessou diferentes gêneros e gerações. Foto: -
Ao longo de sua carreira, Wagner Tiso esteve ao lado de alguns dos maiores artistas do cenário nacional e internacional, atuando como pianista, compositor e arranjador. Foto: Reprodução do Instagram @oficialwagnertiso -
Entre os nomes com quem trabalhou estão Gal Costa, Maria Bethânia, Cauby Peixoto, Nelson Freire, Lô Borges, Beto Guedes, Flávio Venturini, Toninho Horta, Caetano Veloso e Gilberto Gil, além de muitos outros que reconheceram em Tiso um colaborador de excelência. Foto: Reprodução do Instagram @oficialwagnertiso -
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A importância de Wagner Tiso ultrapassa seu papel como músico e parceiro artístico. Sua contribuição é frequentemente vista como patrimônio não apenas da música mineira, mas da produção musical brasileira como um todo. Foto: Reprodução do Instagram @oficialwagnertiso