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Empresa russa cria ‘pombos-drone’ controlados à distância para missões de espionagem
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Conforme noticiado pela agência estatal RIA Novosti, o sistema ainda está em fase de testes. Foto: Reprodução/X @neirylab -
Denominados "biodrones PJN-1", esses pombos são aves reais, criadas pela empresa chamada "Neiry". Foto: Divulgac?a?o/Neiry -
O que diferencia esses animais de outros comuns é o fio do implante e uma pequena "mochila" que abriga o sistema de estímulos, painéis solares e câmera. Foto: Divulgac?a?o/Neiry -
O equipamento envia impulsos aos eletrodos inseridos no cérebro, orientando o voo sem necessidade de treinamento. Foto: Wikimedia Commons/Alexis Lours -
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Além do uso em monitoramento ambiental e busca, as aves carregam câmeras de vigilância com "borramento de rostos" por meio de inteligência artificial. Foto: Divulgac?a?o/Neiry -
Segundo a empresa, a ideia é adaptar o sistema para outras espécies. Corvos, por exemplo, poderiam carregar cargas mais pesadas. Foto: Wikimedia Commons/Alexis Lours -
Gaivotas poderiam ajudar no monitoramento de áreas costeiras e albatrozes fariam o mesmo em regiões marítimas. Foto: Freepik/wirestock -
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Ainda de acordo com a Neiry, o custo do projeto seria semelhante ao de drones tradicionais, mas com maior autonomia. Foto: Ievhenii_Putiata/Pixabay -
Essa não é a primeira vez que a empresa se envolve em um projeto controverso envolvendo o controle animal. Foto: Divulgac?a?o/Neiry -
Eles também já desenvolveram uma “rata inteligente” e a implantação de chips em vacas para aumentar a produção de leite. Foto: Ulrike Leone/Pixabay -
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Em relação aos "pombos-drone", a Neiry não revelou quantas aves morreram nos processos de implante, apenas afirmou que busca “100% de sobrevivência”. Foto: Couleur/Pixabay -
Especialistas se mostraram preocupados, já que os pombos poderiam ser aproveitados para espionagem e uso militar, inclusive em zonas de conflito como a Ucrânia. Foto: Freepik - wirestock -
A Neiry destacou a autonomia dos biodrones, que podem percorrer até 500 km por dia (mais de 3.000 km por semana) em missões de vigilância. Foto: Alexandre Daoust/Unsplash -
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O projeto com pombos segue uma longa tradição russa, desde a era soviética, de utilização de animais em operações militares. Foto: Reprodução -
No passado, golfinhos já foram usados patrulhar bases marítimas, atacar mergulhadores inimigos e até instalar minas subaquáticas! Foto: Rudney Uezu/Unsplash -
A Neiry é uma empresa financiada por entidades ligadas ao governo russo, entre elas o fundo soberano do Kremlin, administrado pelo aliado de Putin, Kirill Dmitriev. Foto: Wikimedia Commons/kremlin.ru -