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Os primeiros "fones" eram usados por operadores de mesa telefônica para poderem ter as mãos livres ao montar conexões deste estilo. Foto: Pixabay -
Assim, Nathaniel Baldwin criou o primeiro fone de ouvido amplamente funcional, que agia como um amplificador para rádios e telefones. Ele, então, era mais adequado para comunicação profissional, como em transmissões de rádio. Foto: Pixabay -
O aparelho se tornou mais popular e acessível com o tempo, passando de um uso profissional para um acessório de consumo massivo. Foto: Pixabay -
O produto se popularizou em 1958, quando John C. Koss e Martin Lange inventaram o primeiro modelo estéreo, com o objetivo de ajudar os usuários a ouvirem suas músicas sem perturbar as pessoas que estivessem no mesmo ambiente. Foto: Pixabay -
Desse modo, a empresa BrDynamic lançou os primeiros fones de ouvido comerciais, mais leves e portáteis, algo que contribuiu para a expansão deste objeto no mercado. Foto: Pixabay -
Fones de ouvido tornam-se mais populares entre o público em geral à medida que a tecnologia melhorou e os preços despencaram. Foto: Pixabay -
O grande destaque ocorreu nas décadas de 1970 e 1980, com a força do rádio, um dos meios de comunicação mais importantes da época. Foto: Pixabay -
O lançamento dos fones Koss Pro/4 e a ascensão dos tocadores de cassete também impulsionaram o uso do acessório auricular. Foto: Pixabay -
A Apple revolucionou o mercado com os fones de ouvido menores que vieram com os iPods. Eles aumentaram a portabilidade e popularidade desses objetos, ainda mais com o avanço da tecnologia. Foto: Pixabay -
A introdução dos fones de ouvido sem fio, como os da Ericsson em 1994, os tornaram ainda mais convenientes e práticos, o que permitiu o uso com dispositivos móveis, com o avanço dos smartphones. Foto: Pixabay -
A Bose lançou os primeiros fones de ouvido com cancelamento de ruído em 2000, inicialmente para pilotos de avião e pessoal de veículos barulhentos. Foto: Pixabay -
O lançamento dos Walkmans popularizou os fones de ouvido portáteis, tornando-os um acessório de consumo em massa Foto: Pixabay -
Podem ser categorizados em headphones, apoiados na cabeça, e earphones, apoiados nas orelhas. O estilo depende do gosto pessoal, mas ambos trazem variações e tecnologias cada vez mais avançadas. Foto: Pixabay -
Entre os tipos, estão o circumaural, que circunda a orelha, e o supra-aural, colocado sobre a orelha. Além disso, existem o auricular, colocado na concha do ouvido externo, e o intra-auricular. no canal auditivo. Foto: Pixabay -
Os fones de ouvido são cruciais na música para o isolamento sonoro, pois permitem que músicos e cantores se concentrem na sua performance sem distrações. Foto: Pixabay -
Além disso, são essenciais para o retorno de palco, já que garantem que eles ouçam sua voz, afinação dos instrumentos,, ritmo e dinâmica. Foto: Pixabay -
Num contexto de telecomunicação, um headset é uma combinação de auscultadores e microfones. Eles também estão muito presentes no mundo dos games e dos criadores de conteúdos. Foto: Pixabay -
Fones sem fio, como os Bluetooth, tornaram-se muito populares devido à sua conveniência e praticidade e trouxeram a possibilidade de trazer efeitos sonoros interessantes em objetos cada vez menores. Foto: Pixabay -
Fones atuais incluem tecnologias como cancelamento de ruído ativo e até condução óssea, algo que mostra um avanço contínuo na tecnologia e na qualidade do som. Foto: Pixabay -
Por outro lado, o uso prolongado e em volume alto de fones de ouvido é uma grande preocupação para a audição, o que pode causar perda auditiva irreversível, zumbido e hipersensibilidade a sons. Foto: Pixabay -
Isso pode ocorrer porque o excesso de vibração sonora danifica as células sensoriais do ouvido interno, que não se regeneram, ainda mais com o avançar da idade de cada pessoa. Foto: Pixabay -
Para se proteger, é importante limitar o volume, fazer pausas frequentes e optar por fones de ouvido que minimizem o ruído externo e use modelos de concha ou com cancelamento de ruído. Foto: Pixabay -
Perda auditiva induzida por ruído é causada por sons acima de 85 decibéis, que são danosos às células auditivas, sendo algo irreversível. Foto: Pixabay
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