Estilo de Vida
Crochê potencializa o raciocínio e a concentração
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O crochê e outras artes manuais têm se mostrado ferramentas valiosas no enfrentamento do Alzheimer. Ao estimular o cérebro, melhorar a saúde mental e promover a socialização e oferecem benefícios significativos para a prevenção e o tratamento da doença. Foto: - Dominio Publico/hippopx.com -
Uma atividade que estimula a concentração, o raciocínio, a memória e a coordenação motora. Essa atividade manual promove o bem-estar ao reduzir o estresse e a ansiedade, aumentando os níveis de hormônios de prazer como a dopamina e a serotonina Foto: Maria Lucia Vergetti instagram -
Em primeiro lugar, o Dia Mundial do Crochê procura unir a comunidade global desta atividade em torno de uma paixão comum, assim como reconhecer a importância dessa arte. Foto: Dianakc - wikimedia commons -
É, portanto, uma oportunidade para crocheteiras e crocheteiros ao redor do mundo compartilharem suas habilidades nesta arte única e inspiradora. Foto: Pixabay -
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Na pré-história, desenhos do Paleolítico sugerem que técnicas semelhantes ao crochê eram usadas para criar redes de pesca e outras estruturas. Foto: Pixabay -
Além disso, existem indícios de práticas manuais em diferentes culturas, como na China. Por lá, bonecos eram feitos com essa técnica, assim como no Egito, América do Sul e Oriente Médio. Foto: Pixabay -
Uma das teorias mais aceitas aponta que o crochê evoluiu do "bordado de tambor". Essa é uma técnica chinesa trazida para a Europa por volta do século XVII, onde o fio era trabalhado por baixo de um tecido esticado em um bastidor. Foto: -
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As agulhas encontradas na antiguidade eram basicamente feitas de ossos e madeira. Posteriormente, com a evolução tecnológica, elas começaram a ser inteiras e com o gancho fixo. Foto: Alvesgaspar wikimedia commons -
Atualmente, há uma infinidade de tipos de agulhas, feitas de aço, alumínio, bambu, acrílico e com cabo ergonômico. Foto: Pixabay -
O crochê, então, ganhou grande popularidade na Europa, especialmente na França e, mais tarde, na Irlanda, onde se tornou uma fonte de renda para muitas mulheres durante a fome de batata. Uma época que deu origem ao famoso "crochê irlandês". Foto: Pixabay -
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A disseminação da técnica ajudou a salvar diversas famílias. Afinal, homens, mulheres e crianças aprenderam a crochetar durante o período e passaram a sustentar suas casas com esse trabalho. Foto: Alvesgaspar wikimedia commons -
A publicação das primeiras revistas com padrões de crochê, a partir de 1850, foi um marco, algo que permitiu que a técnica se espalhasse e se tornasse mais acessível. Foto: Pixabay -
A técnica, antes vista como uma forma de artesanato refinado para a nobreza, tornou-se um passatempo e uma forma de trabalho para diversas classes sociais, transmitida entre gerações. Foto: Pixabay -
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Surge então o “crochê no ar”, técnica francesa que utilizava apenas linha e agulha, como conhecemos. Afinal, anteriormente tinha um “tambour”, como nos bordados. Foto: Pixabay -
O crochê chegou ao Brasil com os colonizadores europeus no século XIX, sendo inicialmente adotado pelas elites urbanas que tinham acesso a revistas e manuais importados. Foto: Pixabay -
Tornou-se uma tradição forte e símbolo de resistência e empreendedorismo, especialmente na região Nordeste, e se transformou em uma arte popular passada de geração em geração. Foto: Pixabay -
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O baixo custo de materiais e a praticidade da técnica fizeram do crochê uma importante fonte de renda, permitindo que mulheres pudessem conciliar essa atividade com trabalhos domésticos e de cuidado com os filhos. Foto: Pixabay -
Em muitas comunidades, o crochê se tornou uma ferramenta de empoderamento, o que proporcionou uma fonte de renda sustentável e agregando valor a itens básicos como panos de prato. Foto: Pixabay -
O modelo de crochê grampo consiste na produção de peças, como blusas e cachecóis, através de um grampo ou tear que cria tiras de argolas. Foto: Pixabay -
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O Granny Square, conhecido como “quadrados da vovó”, como ficaram misturavam diversos pontos e cores e eram utilizados para roupas, colchas e almofadas. Foi extremamente popularizado devido ao movimento hippie, a partir da década de 1960. Foto: Pixabay -
O crochê peruano possui pontos grandes, que formam argolas largas e são muito trabalhadas. Para a criação, se utiliza um rolo ou cabo de madeira e é utilizado para fazer bolsas e gorros. Foto: Pixabay -
Atualmente, o crochê é reconhecido na alta costura e na decoração, com marcas e designers trazendo a técnica para as passarelas e interiores. Foto: Divulgação -
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A prática continua a evoluir com novas cores e materiais, sendo também vista como um passatempo relaxante e uma forma de terapia para muitas pessoas. Foto: Pixabay -
Desde 2017 a 2019, o crochê esteve em alta, mas a partir do aumento das práticas manuais durante o perÃodo de pandemia, a técnica ganhou uma notoriedade ainda maior, de forma mais moderna. Foto: Divulgação