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Heidelberg: cidade que inspirou o romantismo alemão é um marco na eduçação
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Começou com um antigo núcleo urbano por volta do século XI, que mais tarde se tornou a sede do eleitorado do Palatinado, o que levou à expansão do Castelo de Heidelberg, que remonta a 1225. Foto: Reprodução do Flickr Michael Will -
Assim, o castelo foi a residência dos príncipes eleitores, mas foi destruído pelos franceses e está agora parcialmente em ruínas. Foto: Reprodução do Flickr MorBCN -
A cidade, que nunca foi destruída durante a Segunda Guerra Mundial, mantém um centro histórico preservado e uma Ponte Antiga do século XVIII. Foto: Reprodução do Flickr michel simeonidis -
O nome da cidade, Heidelberg, significa "Montanha da Charneca" ou "Montanha da Pradaria". Assim, o crescimento do local aconteceu devido à questão estratégica, com um vale profundo no rio Neckar. Foto: Reprodução do Flickr MorBCN -
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Apesar da destruição do castelo, o centro histórico de Heidelberg sobreviveu quase intacto à Segunda Guerra Mundial, tornando-se um símbolo do romantismo alemão. Foto: Reprodução do Flickr Metro Centric -
Esta cidade de aproximadamente 163.000 habitantes inspirou grandes nomes como Mark Twain, Johann Wolfgang von Goethe e o pintor William Turner. Foto: - Reprodução do Flickr Cengiz Deniz -
A Universidade de Heidelberg, oficialmente conhecida como Ruprecht-Karls-Universität Heidelberg, foi fundada em 1386 por instrução do Papa Urbano VI. Foto: - Martin Kraft/wikimédia Commons -
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Esta instituição pioneira tornou-se um marco na história educacional alemã, sendo a terceira universidade estabelecida no Sacro Império Romano-Germânico, após Praga e Viena. Foto: Martin Kraft/wikimédia Commons -
Com mais de 160 campos de estudo, a universidade possui impressionantes 56 ganhadores do Prêmio Nobel, como o físico Stefan Hell, em 2014. Foto: Reprodução do Flickr René -
A universidade conta com aproximadamente 30.000 estudantes, sendo um terço deles estrangeiros, com um universo cosmopolita. Foto: Reprodução do Flickr Uwe Kulick -
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Além disso, o Castelo de Heidelberg traz uma das atrações mais curiosas da cidade: o Heidelberg Tun. Este é o maior barril de vinho do mundo. Foto: Reprodução do Flickr Dr. Krueger -
O Heidelberg Tun foi construído em 1751 pelo príncipe eleitor Karl Theodor com uma capacidade impressionante de 220.000 litros. Foto: - Reprodução do Flickr Anton Zauner -
O rio Neckar é a alma romântica de Heidelberg. Este afluente percorre 367 quilômetros até desembocar no rio Reno próximo a Mannheim. Assim, este ambiente cria um cenário que complementa perfeitamente o caráter romântico da cidade. Foto: Imagem de Martin Herfurt por Pixabay -
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O nome Neckar deriva da palavra celta “Nikros”, que significa “água brava”. Este rio oferece passeios de barco que proporcionam vistas únicas da cidade e do castelo, assim como caminhadas relaxantes e áreas gramadas às suas margens. Foto: Imagem de ????Christel???? por Pixabay -
A Alte Brücke (Ponte Velha) ou Ponte Karl Theodor é um dos cartões-postais mais fotografados de Heidelberg. Construída no século XVIII com arenito vermelho, ela conecta o centro histórico ao distrito de Neuenheim. Foto: Imagem de jcoop585 por Pixabay -
A ponte apresenta duas torres medievais que faziam parte da muralha da cidade e serviam como prisões. Por lá, destacam-se as esculturas de Konrad Linck: uma do príncipe eleito Karl Theodor e outra dedicada à deusa romana da sabedoria. Foto: Reprodução do Flickr Christian Allinger -
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O Philosophenweg (Caminho dos Filósofos) é uma trilha panorâmica na margem norte do rio Neckar onde professores e filósofos da Universidade de Heidelberg costumavam caminhar em busca de inspiração. Foto: Reprodução do Flickr inskyend -
A atmosfera de Heidelberg atraiu diversos intelectuais e artistas ao longo dos séculos. Entre eles, Mark Twain, que descreveu o local como “a residência da universidade mais conspícua da Alemanha” em seu livro “A Tramp Abroad”. Foto: Imagem de André Beer por Pixabay -
Quem também era apaixonado por Heidelberg era o pintor inglês William Turner, que frequentou a cidade entre 1817 e 1844, imortalizando o castelo e a paisagem urbana em suas obras românticas, assim como Goethe. Foto: Imagem de W P por Pixabay -
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Uma das lendas mais curiosas de Heidelberg envolve Perkeo, um anão tirolês que se tornou o guardião oficial do grande barril durante o reinado do PrÃncipe Eleitor Carl Philip. Foto: Przemyslaw "Tukan" Grudnik/Wikimédia Commons -
Clemens Pankert, nome verdadeiro do anão, ficou famoso por sua capacidade extraordinária de consumir vinho, cerca de 30 litros por dia. Foto: - Imagem Pixabay -
A lenda conta que ele viveu saudável até os 80 anos ao beber tal quantidade, mas morreu em um dia específico. Isso porque, por recomendação médica, bebeu um copo de água pela primeira vez. Foto: Imagem Pixabay -
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Por fim, Studentenkarzer é uma antiga prisão de estudantes que funcionou do século XVIII até o início do século XX. Servia como centro de detenção para discentes indisciplinados da universidade e atualmente está coberta de grafites e obras de arte. Foto: Imagem de Dirk Hoenes por Pixabay