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Esqueleto de ‘mão gigante’ assusta banhistas na praia
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Um casal caminhava tranquilamente pela areia da praia quando tropeçou em um esqueleto que parecia de uma mão bem grande. Foto: Divulgação/ Arquivo pessoal/Letícia Santiago -
O esqueleto foi encontrado por Devanir de Souza e Letícia Santiago na praia de Ilha Comprida, no litoral de São Paulo no dia 20/11/2022. O esqueleto não estava muito longe da água na praia. Foto: Divulgação/ Arquivo pessoal/Letícia Santiago -
O que mais assustou os dois e diversas pessoas que acompanharam as imagens é o formato e o tamanho dos ossos. Foto: Divulgação/ Arquivo pessoal/Letícia Santiago -
Eles notaram que o objeto tinha uma estrutura que parecia a de dedos e acharam que poderia se tratar de um esqueleto humano. Foto: Divulgação/ Arquivo pessoal/Letícia Santiago -
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" Bem cedo, eu e meu namorado andávamos pela praia, quando encontramos essa ‘espécie de mão’", afirmou Letícia em uma de suas contas em redes sociais. Foto: Divulgação/ Arquivo pessoal/Letícia Santiago -
Para pegar o esqueleto, o casal usou o chinelo que um deles estava usando para caminhar. Foto: Divulgação/ Arquivo pessoal/Letícia Santiago -
Desta forma, foi possível perceber como a "mão" era de proporções gigantescas, já que boa parte dos dedos ficavam para fora da sola do chinelo. Foto: Divulgação/ Arquivo pessoal/Letícia Santiago -
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"É muito grande. Pensa em um trem duro da bexiga. Que bicho que é a gente não faz ideia, nem se é um alienígena", comentou Letícia nas redes sociais. Foto: Divulgação/ Arquivo pessoal/Letícia Santiago -
Especialistas disseram que o esqueleto não é de um humano, mas também não pertencei a algum ser que nós não conhecemos. Eles descartaram assim uma relação com alienígenas. Foto: Divulgação/ Arquivo pessoal/Letícia Santiago -
Biólogos destacam que pode ser apenas o esqueleto de alguma parte de um cetáceo que morreu no mar e, depois, foi arrastado para a praia pela força das ondas no local. Foto: Divulgação/ Arquivo pessoal/Letícia Santiago -
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De acordo com o biólogo marinho Eric Comin, além de ser um cetáceo, o animal deve ter morrido no mar um ano ou um ano e meio antes de o esqueleto ser encontrado Foto: Divulgação/ Arquivo pessoal/Letícia Santiago -
As autoridades reforçam que a medida correta para tomar em uma situação como essa (encontrar restos de animais ou ossos na praia) é a de entrar em contato com a Polícia Ambiental, para a remoção do objeto. Foto: Pixabay