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Recuo em tempo recorde de geleira na Antártida preocupa cientistas
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Pesquisadores identificaram uma “planície de gelo” sob a geleira — uma base rochosa plana que reduziu o atrito com o solo. Isso permitiu que grandes blocos começassem a flutuar, desencadeando uma desintegração em cadeia. O rompimento do gelo marinho que estabilizava a geleira há uma década também contribuiu. Foto: Imagem de Joe por Pixabay -
O evento extremo na Hektoria muda projeções sobre o ritmo do degelo polar e elevação do nível do mar. Cientistas alertam que comportamentos semelhantes podem ocorrer em outras regiões críticas da Antártida. O evento reforça, ainda, a urgência de monitoramento climático e ações globais contra o aquecimento. Foto: Reprodução -
Um outro estudo, publicado recentemente na Science China Earth Sciences, revelou que a Camada de Gelo Antártica (AIS) registrou um aumento recorde de massa entre 2021 e 2023, revertendo décadas de perda de gelo. Foto: Makri27/Pixabay -
Dados de satélites das missões GRACE e GRACE-FO mostram que, após perder 142 gigatoneladas por ano (2011–2020), a Antártida passou a ganhar 108 gigatoneladas anualmente. O fenômeno causou uma compensação temporária de 0,3 milímetros ao ano na elevação do nível do mar. Foto: wikimedia commons Francisco Ardini/PNRA -
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A recuperação foi mais significativa foi nas bacias de Wilkes Land e Queen Mary Land, onde geleiras antes instáveis (como Totten e Denman) apresentaram sinais de melhora. Foto: NASA/JPL-Caltech/UC Irvine -
No entanto, cientistas alertam que o fenômeno pode ser temporário, impulsionado por anomalias na precipitação (variações naturais) e não por uma reversão das mudanças climáticas. Em 2024, os ganhos cessaram, e os níveis de gelo retornaram aos patamares de 2020, indicando que o evento foi passageiro. Foto: Siggy Nowak por Pixabay -
A Antártida continua sendo crucial para o equilíbrio hídrico global, e sua sensibilidade a oscilações climáticas reforça a necessidade de monitoramento contínuo. Foto: zhrenming/Pixabay -
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A região desempenha um papel crucial na regulação do clima global. Sua vasta camada de gelo reflete grande parte da radiação solar de volta ao espaço, ajudando a manter a Terra mais fria. Foto: L.W. Unsplash -
Além disso, as correntes oceânicas que partem do continente antártico distribuem nutrientes e regulam a temperatura dos oceanos, influenciando sistemas climáticos no mundo todo. Foto: Imagem de Bernd Hildebrandt por Pixabay -
O aumento das temperaturas atmosféricas e oceânicas tem acelerado o derretimento das geleiras, principalmente na Antártida Ocidental, onde a base de algumas camadas de gelo está abaixo do nível do mar. Foto: Wikimedia Commons/Creative Commons/W. Bulach -
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Esse processo contribui diretamente para a elevação do nível do mar, ameaçando populações costeiras ao redor do mundo. Foto: Milena W/Pixabay -
Além disso, o degelo pode liberar gases de efeito estufa retidos no gelo, como metano, agravando ainda mais a crise. Foto: Magdalena Kula Manchee/Unsplash -
Espécies como pinguins e krill — base da cadeia alimentar marinha — estão perdendo habitat, com impactos em ecossistemas globais. Foto: Barbara Dougherty por Pixabay -
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O animal foi encontrado pelo Projeto de Monitoramento de Praias da Bacia de Santos (PMP-BS) e acompanhado pelo Laboratório de Zoologia da Udesc. Foto: Divulgação/Thaisa Noronha/PMP-BS/Udesc -
Dias depois do avistamento da foca, o local, que havia sido isolado pelo PMP-BS, foi encontrado com marcas de vandalismo. Foto: Divulgação/PMP-BS/Udesc -
Placas informativas foram destruídas, os ferros de delimitação furtados e marcas de pneus foram encontradas no local onde a foca descansava, indicando manobras de veículos próximas ao animal. Foto: Montagem/Reprodução -
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Após o episódio, ocorrido entre os dias 15 e 16/05, a foca não foi mais vista. O PMP-BS lamentou o ocorrido, denunciando o risco à vida selvagem e o desrespeito ao trabalho de conservação. Foto: Steve Adams/Unsplash