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Julia Roberts pode reviver papel icônico após quase 30 anos
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A atriz, nascida em 1967, disse estar empolgada com a possibilidade de revisitar a história e talvez dar à personagem o final feliz que os fãs esperam há quase três décadas. A continuação ainda está em fase inicial, mas já chama atenção nos bastidores. Foto: Divulgação -
Presente na mesma entrevista, o diretor Luca Guadagnino, de "Me Chame Pelo Seu Nome" (2017), respondeu "imediatamente" quando questionado se aceitaria dirigir o projeto, que deve ter roteiro de Celine Song, indicada ao Oscar por “Vidas Passadas” (2023). Foto: Divulgação -
Recentemente, Julia Roberts revelou ter sentido medo e insegurança durante as filmagens de "Depois da Caçada", longa dirigido exatamente por Luca Guadagnino e que estreou em outubro nos cinemas brasileiros. Foto: Instagram -
No filme, interpreta Alma, professora que enfrenta um dilema quando sua aluna (Ayo Edebiri) acusa um amigo (Andrew Garfield) de assédio. A atriz admitiu que o papel foi um dos mais desafiadores e que ainda sente os mesmos medos de quando começou em Hollywood. Foto: Divulgação -
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"Alma era tão estranha, complicada e desafiadora para mim. Todos aqueles medos que tenho cada vez que faço um filme voltam ainda mais fortes, especialmente porque sou muito exigente", revelou a estrela. Foto: Instagram -
E você também sabia que a família de Julia Roberts contou com uma importante ajuda do ativista político Martin Luther King no nascimento da atriz? A curiosidade, que virou até meme na internet no início de 2024, foi confirmada pela estrela de cinema em 2022. Foto: Instagram @juliaroberts e Domínio Público/Wikimédia Commons -
Em entrevista à jornalista Gayle King, a atriz contou que tudo teve inÃcio com a amizade que seus pais construÃram com o casal Martin Luther King e Coretta Scott King. Foto: Instagram -
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Os pais de Roberts, Walter Grady Roberts e Betty Lou Bredemus, eram proprietários de uma escola de teatro em Atlanta, no estado da Geórgia, e a instituição aceitou matricular os filhos do casal King no seu quadro de alunos após um pedido de Coretta. Foto: Instagram -
Nos anos 60, quando o fato aconteceu, eram raros os estabelecimentos de ensino que permitiam pessoas de famílias negras estudando com brancos nos Estados Unidos. A inclusão dos filhos de Martin e Coretta King na escola dos pais de Roberts aproximou ainda mais os casais. Foto: Domínio Público/Wikimedia Commons -
Anos mais tarde, em 1967, Martin Luther King e sua esposa decidiram retribuir o gesto dos amigos e os ajudou a pagar as contas do hospital em que Julia Roberts nasceu. Foto: Instagram -
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Naquele momento, os pais de Roberts passavam por dificuldades financeiras e não tinham recursos suficientes para arcar com todos os custos do parto, conforme detalhou a atriz na entrevista. Foto: Instagram -
Em 2001, Yoland King, uma das filhas do líder, revelou como foi frequentar a escola de teatro dos pais de Julia Roberts. “O senhor Roberts e sua esposa me ensinaram muito sobre o trabalho, e sobre como viver e ser realmente aberto”, afirmou Yolanda King, que faleceu em 2007. Foto: John Mathew Smith/Wikimedia Commons -
Julia Fiona Roberts nasceu no dia 28 de outubro de 1967 na cidade de Smyrna, no estado da Geórgia. A atriz iniciou sua carreira em seriados e teve a primeira oportunidade de trabalhar no cinema no início dos anos 80. Foto: Instagram -
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No entanto, alcançaria o estrelato apenas na década seguinte com papéis de sucesso em filmes como “Uma Linda Mulher” (1990), “O Casamento do Meu Melhor Amigo” (1997) e “Um Lugar Chamado Notting Hill” (1999). Foto: Reprodução / Uma Linda Mulher -
Em 2001, Roberts conquistou o Oscar na categoria “Melhor Atriz” por sua atuação em "Erin Brockovich - Uma Mulher de Talento". Nos anos seguintes, Julia Roberts fez parte do elenco de outros filmes badalados, como "Closer - Perto Demais" (2004) e "Comer, Rezaz, Amar" (2010). Foto: Reprodução/Prime Vídeo -
Já Martin Luther King é reconhecido como a maior liderança da luta por igualdade racial e direitos civis do século 20 nos Estados Unidos. Nascido em 1929, em Atlanta, King foi pastor protestante e uma liderança pacifista, pautando suas ações pelo princípio da não-violência. Foto: Embaixada e Consulado dos EUA no Brasil -
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No dia 28 de agosto de 1963, Martin Luther King proferiu no Lincoln Memorial, na capital Washington D.C, o lendário discurso por igualdade racial “Eu Tenho um Sonho” (“I Have a Dream”, no original). Foto: David Erickson/Wikimedia Commons -
Em 1964, Luther King ganhou o Nobel da Paz por sua luta pacifista contra a segregação racial e doou o valor integral ao movimento negro dos Estados Unidos. Martin Luther King foi assassinado no dia 4 de abril de 1968 na sacada de um hotel em Memphis, no Tennessee. Foto: Dick DeMarsico/Wikimedia Commons