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Construído em ilha artificial, hotel ‘7 estrelas’ desfila ousadia e exclusividade
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Inaugurado em 1999, o Burj Al Arab exigiu três anos só para formar a ilha com pedras e concreto, garantindo uma fundação estável em mar aberto para sustentar sua estrutura monumental. Foto: reprodução -
Construir no mar exigiu soluções inéditas para lidar com marés, salinidade e ventos fortes, tornando o hotel um marco da engenharia costeira. Foto: reprodução/ instagram -
Com 321 metros, o Burj Al Arab é um dos hotéis mais altos do mundo, superando até a Torre Eiffel e sendo visível de praticamente qualquer ponto da cidade. Foto: reprodução/ tripadiviser -
Inspirado nos tradicionais dhows árabes, o formato de vela foi concebido para criar uma silhueta inconfundível e culturalmente enraizada. Foto: reprodução/ tripadiviser -
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Conectado à terra firme por uma ponte exclusiva de 280 metros, o hotel reforça sua imagem de espaço reservado à elite global. Foto: reprodução/ tripadiviser -
Primeira do mundo a aplicar fibra de vidro com teflon em escala vertical, a fachada dupla atua como barreira térmica e tela de iluminação noturna. Foto: reprodução/ tripadiviser -
À noite, a fachada translúcida reflete luzes coloridas, criando o efeito de uma vela que muda de cor sob o céu árabe. Foto: reprodução/ tripadiviser -
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O átrio central mede 180 metros de altura, envolto por colunas revestidas de ouro 22 quilates, mármores italianos e mosaicos árabes. Foto: reprodução/ tripadiviser -
O interior segue a simbologia dos elementos terra, fogo, água e ar, representados em fontes, espelhos d’água e iluminação teatral. Foto: reprodução/ tripadiviser -
O Burj Al Arab não possui quartos comuns: são 202 suítes duplex, com áreas entre 169 metros quadrados e 780 metros quadrados, todas com vista para o Golfo Pérsico. Foto: reprodução/ tripadiviser -
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Tapetes persas, escadas de mármore e tecnologia de ponta compõem os ambientes, desenhados para oferecer conforto e ostentação. Foto: reprodução/ tripadiviser -
Mordomos 24h, frota de Rolls-Royces e helicóptero particular fazem parte do pacote, reforçando a experiência de exclusividade absoluta. Foto: reprodução/ tripadiviser -
O termo “7 estrelas” surgiu de uma jornalista britânica que, ao se hospedar, declarou que o luxo ultrapassava qualquer classificação hoteleira existente. Foto: reprodução/ tripadiviser -
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O Burj Al Arab foi projetado não só para hospedar, mas para comunicar prosperidade nacional e atrair atenção global. Foto: reprodução/ tripadiviser -
O heliponto no topo do hotel não é apenas funcional: é um sÃmbolo de acesso aéreo restrito e status elevado. Foto: reprodução/ tripadiviser -
A estrutura foi pensada para suportar o clima extremo: ventos intensos, calor desértico e salinidade marítima, sem comprometer o design. Foto: reprodução/ instagram -
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A fachada dupla permite conforto térmico inteligente, com ventilação entre camadas e redução do ganho de calor, complementada por um sistema de ar-condicionado eficiente. Foto: reprodução/ tripadiviser -
Cada elemento do projeto combina durabilidade, estética e inovação, refletindo a identidade emergente de Dubai no século 21. Foto: reprodução/ tripadiviser -
O Burj Al Arab inaugurou a lógica do luxo como motor de desenvolvimento urbano, atraindo investimentos e turismo de alto padrão. Foto: reprodução/ tripadiviser -
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Sua construção abriu caminho para projetos como Palm Jumeirah e Burj Khalifa, consolidando Dubai como laboratório de superprojetos. Foto: reprodução/ tripadiviser -
Mais do que conforto, o hotel oferece uma experiência de status, onde cada detalhe reforça a narrativa de acesso limitado e privilégio. Foto: reprodução/ tripadiviser -
O Burj Al Arab transcende a hotelaria: é um monumento à ambição moderna, onde engenharia, cultura e marketing se fundem para projetar Dubai ao mundo. Foto: reprodução/ tripadiviser -