Galeria
Cidades mais antigas do mundo são museus a céu aberto
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JERICÓ (Palestina) - Estima-se que tenha 11.000 anos. Fica a 8 km do Mar Morto e a 27 km de Jerusalém. Fica 270 metros abaixo do nível do mar, sendo também a cidade mais baixa do planeta. Foto: Mujaddara wikimedia commons -
Tem importantes sítios arqueológicos de diferentes épocas da história. É descrita no Velho Testamento como a "Cidade das Palmeiras", com áreas arborizadas onde a população se estabelecia à margem do rio Jordão. Foto: Imagem de gareththeobalditfyou por Pixabay -
DAMASCO (Síria) - A capital do país tem mais de 4.000 anos. É a mais antiga capital do mundo. Colonizada pela primeira vez no segundo milênio a.C., foi capital do Califado Omíada entre 661 e 750 Foto: Jerzy Strzelecki wikimedia commons -
Damasco tem monumentos históricos que são ícones, como Mesquita Omíada, Cidade Velha, Castelo de Damasco e ruínas de templos, como o de Júpiter (foto). Foto: Ai@ce - wikimedia commons -
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BIBLOS (Líbano) - Supõe-se ter sido ocupada pela primeira vez entre 8.800 e 7.000 a.C. Mas caraterísticas urbanas são datadas de 3.000 a.C Foto: Orient wikimedia commons -
Biblos fica na costa do Mediterrâneo, a 42 km da capital Beirute. Passou por diversas fases na história, tendo heranças fenícia, romana e bizantina. Foto: Karin Jain wikimedia commons -
Com o nome de Gibelet ou Giblet, foi uma base militar importante no século 11. As ruínas do castelo das Cruzadas está entre as mais espetaculares construções do país. Foto: Heretiq wikimedia commons -
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XIAN (China) - A cidade tem mais de 3 100 anos de história e era conhecida como Chang'an até a Dinastia Ming. Foto: chensiyuan wikimedia commons -
É a capital da província de Xianxim. Situa-se no vale do rio Wei. Foi a capital da China ao longo de várias dinastias: Qin (255 a 206 a.C.), Han (202 a.C. a 25 d.C.) e Tang (618 a 907). Foto: ASDFGH wikimedia commons -
A cidade é um sítio arqueológico que abriga as famosas esculturas em terracota 'Exército de Xian', uma coleção de mais de 8.000 figuras de soldados construídas para proteger o túmulo do imperador Qin Shi Huang. Foto: Imagem de Christel SAGNIEZ por Pixabay -
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ATENAS (Grécia) - São 3.400 anos de história, sendo considerada o berço da civilização ocidental e da democracia, além de espaço de reflexão. Foto: Dias12 por Pixabay -
Atenas se consagrou como centro artístico e filosófico desde a Antiguidade. A Academia de Platão e o Liceu de Aristóteles tiveram pensadores com influência universal. Foto: Imagem de Michel por Pixabay -
ROMA (Itália) - Com cerca de 3 mil anos, é uma cidade que, ao longo da história, foi o retrato de um grande poder de dominação no mundo. Foto: Spencer Davis Unsplash -
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Tem ruínas valiosas, como o Fórum e o Coliseu, que revelam a força do Império Romano. A sua civilização exerce até hoje influência no Ocidente com legado em Direito, Arquitetura, Artes, Literatura e Religião, entre outras áreas. Foto: Imagem de dawndusk por Pixabay -
A cidade tem pontos de destaque como as Ruínas do Serapeu (foto), local que chegou a abrigar material da clássica biblioteca de Alexandria, fundada no século 3 a.C e destruída no ano 250. Foto: Daniel Mayer wikimedia commons -
CARTAGO (Tunísia)- Fundada no século 9 a.C, era o centro comercial mais importante do Mediterrâneo e uma das cidades mais ricas da Antiguidade. Foto: Domínio público -
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A cidade tem diversas ruínas e pontos de grande interesse arqueológico, histórico e turístico, como os Túneis de Cartago, o Teatro Romano e o Museu Nacional de Cartago. Foto: Digr wikimedia commons -
POMPEIA (Itália)- Fundada por volta do século 6 a.C. , foi destruída com a erupção do vulcão Vesúvio no ano 79 d.C.. A chuva de cinzas sepultou a cidade, que só foi redescoberta em 1748. Foto: Imagem Freepik -
Suas ruínas estão entre as atrações mais procuradas da Itália. E a presença do monte Vesúvio ao fundo ainda impressiona. Todas as pessoas morreram, ou atingidas pela chuva de cinzas e pedras do vulcão, ou intoxicadas. Foto: ElfQrion wikimedia commons -
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Durante muito tempo se pensou que havia corpos petrificados de pessoas que morreram em Pompeia. Mas arqueólogos esclareceram que, na verdade, são moldes de gesso Foto: Lancevortex/Wikimédia Commons