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Início Economia

É possível recuperar o dinheiro após cair em um golpe envolvendo Pix?

Núbia Rangel Por Núbia Rangel
31/03/2025
Em Economia, Notícias
Imagem Ilustrativa de Pix - Créditos: depositphotos.com / rafapress

Imagem Ilustrativa de Pix - Créditos: depositphotos.com / rafapress

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Nos últimos anos, o Pix se tornou uma ferramenta popular para transferências financeiras rápidas e seguras no Brasil. No entanto, essa popularidade também atraiu a atenção de golpistas, que desenvolveram fraudes específicas para enganar usuários desavisados. Um dos golpes mais comuns é o “golpe do Pix errado”, onde os criminosos fazem uma transferência para a vítima e, em seguida, solicitam a devolução do valor para uma conta diferente.

Esse tipo de golpe tem gerado preocupações significativas entre instituições financeiras e usuários. A Federação Brasileira de Bancos (Febraban) e o Banco Central têm alertado sobre os riscos e a necessidade de cautela ao realizar transações via Pix. A pergunta que muitos se fazem é: é possível recuperar o dinheiro perdido em um golpe do Pix?

Como funciona o mecanismo especial de devolução?

O Banco Central criou o Mecanismo Especial de Devolução (MED) para ajudar vítimas de fraudes a recuperarem seus valores. Quando uma pessoa percebe que caiu em um golpe, deve imediatamente relatar o caso ao seu banco e solicitar a ativação do MED. Este mecanismo permite que os bancos envolvidos bloqueiem os valores transferidos e analisem o caso para determinar se houve fraude.

O processo de análise deve ser concluído em até sete dias corridos. Se for comprovado que a transação foi fraudulenta, o banco do golpista tem até 96 horas para devolver o dinheiro à vítima. Esse sistema visa proteger os usuários e aumentar a confiança nas transações via Pix.

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Imagem Ilustrativa do Pix – Créditos: depositphotos.com / BrendaRochaBlossom

Quais medidas tomar após cair em um golpe?

Ao perceber que foi vítima de um golpe, é crucial agir rapidamente. A primeira medida é interromper qualquer comunicação com o golpista e contatar o banco por canais oficiais, como SAC ou Ouvidoria. É importante registrar um Boletim de Ocorrência (BO) e fornecer o máximo de detalhes possível sobre o incidente.

Documentar todas as evidências, como mensagens, e-mails e comprovantes de transferência, é essencial para fortalecer o caso. Além disso, a vítima deve acompanhar o status da análise com o banco e, se necessário, registrar uma reclamação formal no Banco Central ou no Procon.

Como prevenir golpes com o Pix?

A prevenção é a melhor estratégia contra fraudes. Algumas medidas podem ajudar a evitar cair em golpes:

  • Verifique a identidade do destinatário: Sempre confirme o nome e o CPF/CNPJ antes de realizar uma transferência.
  • Desconfie de ofertas muito boas: Se algo parece bom demais para ser verdade, pode ser uma tentativa de golpe.
  • Ative a autenticação em duas etapas: Essa camada extra de segurança ajuda a proteger suas contas bancárias.
  • Cuidado com links suspeitos: Evite clicar em links enviados por e-mail, SMS ou mensagens, e nunca forneça informações pessoais por esses meios.
  • Educação digital: Participe de campanhas de conscientização e mantenha-se informado sobre os tipos de golpes mais comuns.

O que fazer se o banco não concluir a análise no prazo?

Se o banco não concluir a análise em até sete dias corridos, a orientação é contatá-lo novamente e, se necessário, registrar uma reclamação formal no Banco Central ou no Procon. A ouvidoria do banco também pode ser acionada para aumentar as chances de uma resposta formal e dentro dos prazos estabelecidos.

Em casos onde o golpista não devolve os recursos no prazo, é possível buscar ajuda no Procon, na Defensoria Pública ou ingressar com uma ação judicial contra o banco e o golpista. Essa alternativa pode ser mais demorada, mas é uma opção para tentar recuperar os valores perdidos.

Tags: dinheirofraudegolpePix

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