Porto de Suape mira grãos e minérios, mas depende da Transnordestina

Porto de Suape, em Pernambuco, planeja ampliar operações de granel sólido e aguarda avanço da ferrovia para escoar novas cargas

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O Porto de Suape planeja dar um salto logístico. Hoje, a maior parte da movimentação do terminal em Pernambuco se concentra em granel líquido, como combustíveis, óleos e derivados, operados via dutos instalados dentro do complexo portuário. Para diversificar, a aposta é crescer em cargas de granel sólido, como minérios, grãos e minerais.

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Há até projeto em curso para instalar um terminal de granel sólido mineral em 51,8 hectares no porto, com capacidade estimada de movimentar 13,5 milhões de toneladas por ano. Mas isso, sozinho, não resolve.

A Transnordestina, ferrovia projetada para conectar o interior do Nordeste aos portos de Suape (PE) e Pecém (CE), é vista como fundamental na expansão dessa atividade em Suape.

Atualmente, a Transnordestina está em construção, com cerca de 76% de avanço físico, e inicia testes com cargas como soja, milho e calcário entre Piauí e Ceará.

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