CINEMA

5 clássicos da literatura que ganharam versões modernas no cinema

Assim como 'Orgulho e preconceito', outras grandes obras foram repaginadas para as telas; veja uma lista de adaptações criativas que você precisa assistir

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Histórias clássicas podem ser reinventadas para dialogar com o mundo moderno, e tramas atemporais sempre ganham vida no cinema. Transportar um enredo do século 19 para os corredores de uma escola em Beverly Hills ou transformar uma epopeia grega em uma aventura no Sul dos Estados Unidos é a prova viva dessa criatividade.

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O resultado, quando bem executado, apresenta personagens e dilemas conhecidos a uma nova geração, mantendo a essência que tornou a obra original um clássico. Relembre clássicos da literatura que ganharam versões em formatos modernos no cinema.

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‘As patricinhas de Beverly Hills’ (1995)

Baseado em “Emma”, de Jane Austen, o filme é um exemplo claro de modernização. A história troca a Inglaterra rural pela Califórnia. A protagonista Cher Horowitz (Alicia Silverstone) é a Emma Woodhouse moderna: uma jovem rica, popular e bem-intencionada que adora bancar o cupido para seus amigos, mas que se mostra completamente ingênua sobre seus próprios sentimentos.

‘10 coisas que eu odeio em cocê" (1999)

Quem diria que uma comédia de William Shakespeare renderia um dos melhores romances adolescentes dos anos 1990? O filme transforma o cenário de “A megera domada” para um colégio americano. Na peça, o nobre Petruchio aceita o desafio de cortejar a indomável Katherina, motivado principalmente por seu generoso dote. No filme, o bad boy Patrick Verona (Heath Ledger) aceita dinheiro para sair com a temperamental Kat Stratford (Julia Stiles).

‘E aí, meu irmão, cadê você?’ (2000)

A jornada de Ulisses em “A odisseia”, de Homero, é reinventada pelos irmãos Coen como a fuga de três presidiários no estado do Mississippi durante a Grande Depressão. Já o filme explora personagens excêntricos, como um vendedor de bíblias caolho e um trio de lavadeiras sedutoras, em uma adaptação criativa e musicalmente rica.

‘O Diário de Bridget Jones’ (2001)

Na adaptação, a autora Helen Fielding se inspirou na obra de Jane Austen para criar sua protagonista. Bridget Jones é a Elizabeth Bennet dos anos 2000, e o reservado Mark Darcy, interpretado por Colin Firth (que também viveu o sr. Darcy na minissérie de 1995), é o pretendente orgulhoso que a conquista aos poucos.

‘A mentira’ (2010)

Inspirado em “A letra escarlate”, de Nathaniel Hawthorne, o filme de 2010 usa o clássico como ponto de partida para uma comédia inteligente sobre reputação e fofoca no ambiente escolar. A protagonista Olive (Emma Stone) mente sobre ter perdido a virgindade e, ao ser taxada de promíscua, decide abraçar a nova fama, costurando a letra “A” em suas roupas, assim como a heroína do livro.

Uma ferramenta de IA foi usada para auxiliar na produção desta reportagem, sob supervisão editorial humana.

*Estagiária sob supervisão do subeditor Thiago Prata

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