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Três técnicos e nenhuma vitória


postado em 15/03/2019 05:06

Mesmo em casa, como no confronto com a Caldense, o Tupi não passou de empates(foto: Olavo Prazeres/Tribuna de Minas %u2013 2/2/19)
Mesmo em casa, como no confronto com a Caldense, o Tupi não passou de empates (foto: Olavo Prazeres/Tribuna de Minas %u2013 2/2/19)


Se o jogo de amanhã é decisivo para as pretensões do Cruzeiro de ainda sonhar com a liderança do Campeonato Mineiro, vale bem mais para o Tupi. Se for derrotado, o time de Juiz de Fora será matematicamente rebaixado, pois soma apenas 4 pontos, quatro a menos que o Guarani, o primeiro fora da zona de degola. Mesmo o empate pode decretar a queda nesta rodada, dependendo de outros resultados.
A situação do Galo Carijó de Juiz de Fora é ainda mais desesperadora se for levado em conta a campanha. O time não venceu nenhuma das nove partidas que disputou no Estadual e vem de goleada por 4 a 1 para o Boa, em Varginha. Antes, perdeu a invencibilidade como mandante ao cair por 2 a 0 diante do Patrocinense. São cinco gols marcados e nada menos que 18 sofridos.


Em busca de melhores resultados, a equipe demitiu o técnico Aílton Ferraz depois da quinta rodada, quando empatou por 2 a 2, em casa, com a Caldense. Mas o substituto, Gérson Evaristo, não durou muito e foi dispensado depois do já tropeço diante do adversário de Patrocínio. Beto Souza assumiu o comando.


Entre os jogadores, a promessa é não desanimar. “Enquanto tivermos chance de deixar o Tupi na Primeira Divisão, vamos lutar. É uma semana decisiva, jogo mais importante da carreira de muitos aqui. Importante para mim também, pois cheguei com a equipe na Primeira Divisão e quero deixar na mesma situação. Vou dar minha vida por isso e meus companheiros também”, afirma o atacante Romarinho, filho de Romário, que soma um gol no Estadual.


Se for rebaixado, o alvinegro da Zona da Mata voltará a disputar o Módulo II do Mineiro depois de 14 anos. A última vez foi em 2006, quando terminou vice-campeão, atrás do Rio Branco de Andradas.

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